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12 novembro 2023

Quando a população do mundo aceita as atrocidades contra judeus, ela está endossando um método de ação do qual será vítima

Todos recordam que no amanhecer de 07 de outubro de 2023, - o Sábado Negro - na fronteira entre Gaza e Israel, um massacre cruel chacinou 1400 judeus, queimou suas casas e destruiu suas plantações. Foram sequestradas 246 pessoas, desde bebês de nove meses, dois e três anos, crianças de quatro a sete anos, adolescentes, velhos, homens e mulheres, doentes e inválidos. Algumas das mulheres foram exibidas, sangrando ou mortas, pelas ruas de Gaza. Os terroristas filmaram seus crimes e postaram os vídeos nas redes sociais das vítimas.

Em resposta, Israel declarou guerra ao terror.

Desde 2007 o Hamas controla a Faixa de Gaza, onde vivem 2 milhões de pessoas. Gaza, junto com a Cisjordânia, são os dois territórios administrados autonomamente por palestinos. Mas, enquanto a Cisjordânia é administrada pela Autoridade Nacional Palestina, que busca alguma forma de convivência, o Hamas quer a destruição de Israel.

Tem circulado nas redes sociais diversos relatos daqueles que foram convidados pelo Ministério da Defesa de Israel para assistirem um vídeo - não público - de cerca de 40 minutos, sobre as atrocidades cometidas pelos componentes do grupo terrorista Hamas. Entre os convidados se encontrava o repórter da Record que está cobrindo a guerra, André Azevedo. Veja o que ele relata no vídeo abaixo.


Nada escapou à crueldade copiada dos mais abomináveis nazistas, do Estado Islâmico e da Al Qaeda. Enquanto os criminosos nazistas tentaram ocultar seus crimes, o Hamas avançou na crueldade e escolheu transmitir os seus registros em tempo real. Os terroristas cometeram atos sádicos contra pessoas indefesas, rindo e se divertindo, com se estivessem em um reality show.

Confira isso através dessa fantástica entrevista em que Douglas Murray explica a Piers Morgan a situação em Israel.


O Hamas é nazista e os seus apoiadores também. Himmler, um dos carrascos de Hitler, elogiava muito a religião islâmica e chegou a dizer que o Islã era "a religião do bom soldado".

Isso força se relembrar que na noite de 09 de novembro de 1938, na Alemanha Nazista, ocorreu a chamada Noite dos Cristais ou Kristallnacht. Era o início do processo de matança indiscriminada — começando com os judeus. Milhões de pedaços de vidros estilhaçados, brilhando à luz da noite, deram o nome a esta matança e destruição. Naquela noite, 1240 sinagogas foram destruídas e queimadas; todas as escolas judaicas, os hospitais, sete mil lojas pertencentes a judeus foram saqueadas e queimadas; 30 mil judeus enviados a campos de concentração; 91 judeus assassinados; e 638 judeus se suicidaram para evitar a morte por marretadas e outras formas violentas.


Portanto, em ambas ocasiões as vítimas foram os judeus. E o que começou na Alemanha contra os judeus, se expandiu para outras minorias e posteriormente atingiu a humanidade. O custo foi imenso para os judeus: um de cada três judeus foi exterminado, mas houve outros 38 milhões de civis que perderam sua vida. Caso o terror islâmico não seja contido, a história irá se repetir.

Quando a população do mundo aceita as atrocidades contra judeus, ela está endossando um método de ação do qual será vítima

O silêncio de muitos e as pavorosas manifestações de apoio aos terroristas do Hamas são um claro indício de um mundo doente. Houve até quem vibrasse. Mas a história mostra repetidamente que, se não for contido, o terror não ficará restrito aos judeus. A Kristallnacht foi o prelúdio da maior matança da história, porque o ódio não foi contido no nascedouro. O Sábado Negro de 7 de outubro de 2023 pode ser um novo início se o mundo novamente se calar. A luta pela derrota total do terror palestino não deveria ser restrita a Israel. Caso se restrinja a isso, infelizmente não vai demorar a chorarmos massacres de outros povos.

Inacreditavelmente, há analfabetos morais - políticos, intelectuais e ativistas; todos, pelo que se pode observar, de esquerda - que declararam apoio ao Hamas, mesmo diante das atrocidades. 

Há, também, pessoas bem-intencionadas, mas desinformadas, fazem apelos pelo fim dos “conflitos”. Isso geralmente acontece quando Israel se defende e contra-ataca. Mas o momento ideal para discutir o fim dos conflitos é antes que mísseis sejam lançados contra Israel, antes que famílias sejam massacradas, antes que mulheres sejam violentadas e mortas.


Atualizado em 16/11/2023, às 08:51 h

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