O que aconteceu na noite de quarta-feira em Washington é um terrível aviso. Não só para os americanos. Como divulgado em todo o mundo, por volta das 21h, um atirador abriu fogo do lado de fora do Museu Judaico da Capital enquanto as pessoas saíam de um evento para jovens judeus que trabalham em política externa. Ele assassinou dois funcionários da embaixada israelense.
“Palestina Livre. Eu fiz isso por Gaza”, disse o suspeito, Elias Rodriguez, que sacou um kaffiyeh (lenço) vermelho, segundo uma testemunha.
Desde o massacre de 7 de outubro no sul de Israel, no qual foram assassinadas 1195 pessoas, o grito de guerra tem ecoado nos campi universitários e em protestos várias partes do mundo: “Globalizem a Intifada”. O que aconteceu na noite de quarta-feira em Washington é mais um terrível aviso.
O jornal do Partido para o Socialismo e a Libertação (PSL), nos EUA, identificou o suposto atirador como seu membro em 2017, embora agora o negue e diga que ele está fora de contato desde então. O PSL, um grupo comunista com ligações à China, tem sido um dos principais organizadores de manifestações anti-Israel, incluindo uma na Times Square em 8 de outubro de 2023, em solidariedade aos esquadrões da morte do Hamas. seguido pela organização estudantil Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP) que na ocasião assim se expressou: "Hoje, testemunhamos uma vitória histórica para a resistência palestina", após ter fornecido material para um "Dia da Resistência" nas faculdades.

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