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31 outubro 2022

#EÇENÃO

O futuro da Nação exige uma correção desse mal e de todas as suas instâncias de poderes apodrecidas

O segundo turno das eleições 2022 foi encerrado mas não podemos aceitar que, por malabarismo judicial, o Brasil tenha como seu presidente um corrupto, chefe de quadrilha, já condenado e nunca absolvido. 

Condenado a mais de 24 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro em três instâncias da Justiça, o ex-presidiário só disputou as eleições porque teve as suas condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Uma imensa fraude jurídica e política imposta ao povo brasileiro.

Além disso, durante a disputa, o ex-presidiário foi beneficiado com decisões judiciais em seu favor. Por exemplo, em diversos momentos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu a campanha de Bolsonaro de falar sobre envolvimento do PT com organizações criminosas e de expor casos de corrupção.

O que podemos esperar de um governo de oposição

O general Villas Bôas listou o que podemos esperar de um governo de oposição esquerdista, como o do ex-presidiário. São itens assustadores. Os copio a seguir:

  • Desmontagem das estruturas produtivas que tão arduamente foram recuperadas, criando uma base capaz de sustentar-se sem depender de governos;

  • A volta do aumento do desemprego, compensado por programas sociais demagógicos;

  • A submissão ao globalismo com a consequente perda da identidade nacional;
  • A destruição do civismo;
  • A ridicularização do patriotismo e dos símbolos nacionais;
  • A contaminação ideológica do ensino, impondo a aceitação de verdadeiras perversões às crianças;
  • O retorno do estelionato profissional, que os jovens dar-se-ão conta ao enfrentar o mercado de trabalho;
  • A perda do valor da palavra e da vida;
  • A substituição da verdade pelas narrativas;
  • A perda dos pruridos pelo uso da mentira;
  • A disfunção das instituições;
  • O desrespeito à Constituição;
  • A relativização da soberania da Amazônia;
  • A natureza acima das pessoas;
  • Dos índios como ferramentas de ONGs e Organismos Internacionais;
  • A política externa orientada por simpatias ideológicas;
  • Apoio a ditaduras;
  • O desaparecimento do culto à honra, à pátria e à liberdade;
  • A desesperança das pessoas que vestem o verde-amarelo.

Foro de São Paulo

O Foro de São Paulo é uma organização que reúne de maneira promíscua partidos políticos, organizações terroristas e grupos narcotraficantes. Fundado em 1990 por Lula e Fidel Castro, os seus integrantes prometiam/prometem reconquistar a América Latina o que se havia perdido no Leste Europeu. Seu objetivo era/é traçar estratégia comuns e lançar "novos esforços de intercambio e de unidade de ação como alicerces de uma América Latina livre, justa e soberana". A unidade estratégica dessas organizações visava/visa tomar o poder em todo o continente, criando uma frente de governos socialistas.

Em cada um dos seus encontros, o Foro aprova um Plan de Acción comum para todas as organizações-membros, que coordena a estratégia ampla de atuação no continente, cujas táticas se adaptam periodicamente a cada conjuntura específica.

Nos países em que o Foro de São Paulo já governa e que nesse conjunto o Brasil se incorporará, todos aplicam a mesma agenda de aparelhamento do Estado:

  • infiltração no judiciário
  • limitação de liberdades civis
  • relaxamento no combate ao narcotráfico
  • perseguição da oposição e da imprensa livre

O futuro da Nação exige uma correção desse mal e de todas as suas instâncias de poderes apodrecidas.


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