As informações trazidas pelas imagens divulgadas pela CNN sobre os atos ocorridos no dia 08 de janeiro nos obriga a fazer reflexões sobre decisões que foram tomadas durante o próprio deccorrer dos acontecimentos.
Entre elas, merecem destaque o afastamento imediato do governador de Brasília, Ibaneis Rocha, seguido das prisões de seus subordinados, o secretario de Segurança, Anderson Torres, e o comandante da Polícia Militar do DF, coronel Fábio Augusto Vieira, além da prisão de cerca de 2.000 pessoas que estavam acampadas em frente ao QG do Exército. Comuns entre elas, características ditatoriais oriundas de duas instituições que, constitucionalmente, compõem nossa República democrática: a PR e o STF.
Ora, o vazamento das imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, as mesmas imagens sobre as quais Lula decretou sigilo ainda em janeiro, por cinco anos, mostram Gonçalves Dias, ministro-chefe do GSI do governo Lula, cooperando com criminosos que invadiram o palácio presidencial.
Como então Anderson Torres, que estava nos Estados Unidos em 8/1, terminou preso pelas invasões, enquanto Gonçalves Dias, que estava dentro do Palácio do Planalto, não?
Essa contradição difícil de ser explicada fica ainda pior quando vamos ler a decisão do STF que ordena a prisão de AndersonTorres:
[...] a escalada violenta dos atos criminosos resultou na invasão dos prédios do PALÁCIO DO PLANALTO, do CONGRESSO NACIONAL do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, com depredação do patrimônio público, conforme amplamente noticiado pela imprensa nacional, circunstâncias que somente poderiam ocorrer com a anuência, e até participação efetiva, das autoridades competentes pela segurança pública e inteligência, uma vez que a organização das supostas manifestações era fato notório e sabido, que foi divulgado pela mídia brasileira."
[...] "A omissão e conivência de diversas autoridades da área de segurança e inteligência ficaram demonstradas com (a) a ausência do necessário policiamento, em especial do Comando de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal; (b) a autorização para mais de 100 (cem) ônibus ingressassem livremente em Brasília, sem qualquer acompanhamento policial, mesmo sendo fato notório que praticariam atos violentos e antidemocráticos; (c) a total inércia no encerramento do acampamento criminoso na frente do QG do Exército, nesse Distrito Federal, mesmo quando patente que o local estava infestado de terroristas, que inclusive tiveram suas prisões temporárias e preventivas decretadas."
[...] "O descaso e conivência do ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública e, até então, Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, ANDERSON TORRES com qualquer planejamento que garantisse a segurança e a ordem no Distrito Federal, tanto do patrimônio público – CONGRESSO NACIONAL, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA e SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – só não foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva do Governador do DF, IBANEIS ROCHA – afastado por decisão judicial anterior –, que não só deu declarações públicas defendendo uma falsa “livre manifestação política em Brasília” – mesmo sabedor por todas as redes que ataques as Instituições e seus membros seriam realizados – como também ignorou todos os apelos das autoridades para a realização de um plano de segurança[...]".
Os pontos que embasam a prisão de Torres, estão diretamente relacionados com a função que também deveria estar sendo desempenhada pelo ministro-chefe do GSI do governo Lula.
Diante da peculiaridade das funções exercidas pelo secretário de segurança do DF e pelo ministro-chefe do GSI, qual prova foi suficiente para justificar a punição rigorosa e imediata contra Anderson Torres e a benevolência com Gonçalves Dias?
Resta-nos, portanto, a reflexão, ou melhor, uma indispensável questão: quem trabalhou/trabalha para jogar a sujeira sob o tapete? Quem quer esconder e controlar ao máximo as informações para poder moldar a versão dos fatos conforme os interesses dos verdadeiros responsáveis pelos atos de 8 de janeiro?
Situações similares (jogar a sujeira sob o tapete) só iremos encontrar em "famosas ditaduras comunistas", como foram os casos da maior tragédia nuclear de todos os tempos, ocorrida em Chernobyl (1986) e escondida pelos soviéticos (Mikhail Gorbachev) por 18 dias.
E mais recentemente, com a divulgação da pandemia Covid-19, quando a OMS, que tentou encontrar respostas para origem da Covid-19, revelou que foram encontradas evidências consistentes de que o vírus já circulava na China muito antes de dezembro de 2019, quando só então o Partido Comunista chinês permitiu tornar públicos os primeiros casos.
Posteriormente, descobriu-se que havia registros de outubro de 2019 que provaram que pacientes foram internados na China com sintomas idênticos aos da Covid-19. Além de zero evidências de que o vírus havia saltado de um animal para um humano em um dos mercados locais.
O paradigma, portanto, é comumente encontrado em ditaduras comunistas. Será que o Brasil já está rezando por essa mesma cartilha?
MUITO esclarecedor mas, nós cidadãos de bem e PATRIOTAS, precisamos constatar as ações efetivas do parlamento em prol da cpmi e agirem prol NAÇÃO BRASILEIRA E SOBERANIA NACIONAL 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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