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26 abril 2024

Herança socialista: a diminuição de brasileiros interessados em trabalhar

O presidente norte-americano Ronald Reagan avisou há muitos anos que o melhor programa social era a criação de empregos. Lula prefere transformar o Brasil numa gigantesca Mairi. É o que mostra a reportagem de capa da revista Oeste deste final de semana. 

A quantidade de beneficiários não para de crescer. O número registrado em 2024 é o mais elevado nos 21 anos de vida do programa. Quando o Bolsa Família nasceu, contemplava pouco mais de 1 milhão de famílias. Hoje, são 21 milhões. 

O Comunidade Solidária, programa social criado por Ruth Cardoso durante o governo de FHC, media o sucesso do projeto com base no volume de dependentes. Se o número aumentava depois de um ano, o programa fracassara. Se caía, fora bem-sucedido. No Brasil de hoje, o governo festeja o aumento da vastidão de beneficiados. 

Em Mairi, no interior da Bahia, cidade com 18 mil habitantes, menos de mil moradores (5%) têm um emprego. E 10 mil pessoas (56% da população) precisam do Bolsa Família.

De acordo com a Oeste, a reportagem confirma a frase do ex-governador pernambucano Jarbas Vasconcelos: “O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo”. Todos os mapas eleitorais mostram que o PT teve maioria em todos os Estados mais beneficiados pelo programa. 

 

“O desenho do Bolsa Família permite que um núcleo familiar composto de pai, mãe e um filho maior de idade obtenha até três benefícios, caso cada um dos integrantes se apresente como ‘família unipessoal. Dessa forma, o total recebido do governo poderá chegar a quase R$ 2 mil”.  

 


 

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