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10 maio 2025

O dia da infâmia da política externa do Brasil

    De ontem para hoje, praticamente toda a imprensa condenou Lula por deixar de homenagear os pracinhas, brasileiros mortos durante a Segunda Guerra Mundial (II GM), para ir comemorar em Moscou a vitória russa ao lado de ditadores. Semana passada já tínhamos comentado esse assunto aqui. Ontem destacamos o artigo de Alexandre Garcia na Oeste. Hoje trazemos imagens dos artigos de opinião do Estadão e da Gazeta do Povo.



    Ambos os artigos não são apenas noticiosos. Todos trazem críticas severas sobre a escolha realizada por Lula, obviamente orientado por seu assessor internacional Celso Amorim, fã incondicional das ditaduras.

    A Gazeta textualmente diz:

"Poucas horas depois de o novo papa Leão XIV ter rezado junto com os fiéis na Praça São Pedro, em Roma, pedindo pela paz no mundo, Luiz Inácio Lula da Silva estava ao lado de ditadores e autocratas de diversos países, na Praça Vermelha, em Moscou, na Rússia, em apoio a Vladimir Putin, responsável por trazer de volta à Europa e ao mundo os horrores das grandes guerras que arrasaram o continente europeu no passado. [...]  assim, o ditador da Rússia pôde contar com os velhos aliados de sempre, incluindo Lula, que, desde o início do conflito em solo ucraniano, sempre deixou claro seu alinhamento ao Kremlin.

[...] "Lula escolheu estar ao lado de ditadores, e, nesse processo, arrasta perigosamente o Brasil para longe das democracias consolidadas, comprometendo sua imagem internacional e relativizando princípios que deveriam ser inegociáveis para qualquer nação que se diga livre."

    O Estadão realçou a imagem de Lula na Praça Vermelha, ao lado de facínoras para ver o desfile de mísseis que massacrarão inocentes na Ucrânia, e que marcará o dia da infâmia da política externa brasileira.

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