Não me peçam equilíbrio é o título de duas postagens feitas no X neste domingo pelo deputado Sóstenes Cavalcante, Lider do Partido Liberal na Câmara dos Deputados, e que está reproduzida mais abaixo.
É fácil se concluir que a sua reprodução se deve a um texto que reflete com perfeição o indesejável momento atual porque passa o nosso País e, também, por ser uma fotografia daqueles que estão ocupando as cadeiras nos três poderes da República.
Leia as postagens e faça como o deputado Sóstenes. Não se acovarde.
*. *. *
Mensagem 1
Não se pede equilíbrio a quem sangra.
Não me peçam calma enquanto idosos estão presos injustamente ao lado de criminosos perigosos.
Enquanto um ex-presidente é condenado não por crimes, mas por liderar as pesquisas de 2026.
Não me peçam serenidade vendo um Ministro do STF engolir o Congresso, cassar deputados e rasgar a Constituição.
Não me peçam equilíbrio enquanto o Brasil afunda com um descondenado na Presidência, sem carne, sem café, sem dignidade.
E agora, como tapa final: o ministro da Fazenda, em plena miséria nacional, trama com líderes para AUMENTAR IMPOSTO sobre o povo abandonado.
Equilíbrio? Só teremos quando houver justiça.
E justiça só virá quando o povo for respeitado.
Mensagem 2
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói.
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.
A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra.
A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão.
E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem.
Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio.
Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
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