Em pleno século XXI o governo Lula repete o que sabíamos sobre a esquerda desde o final da Segunda Guerra Mundial, cuja bandeira anti-ianque nas Américas era hasteada pelo ditador Fidel Castro na companhia de Che Guevara, seu "secretário de comunicação". Ambos em obediência a Moscou que infiltrava em todos os países da América Latina os "professores" da cartilha comunista, treinando aplicados alunos como alguns que compõem a imagem abaixo.

No final da década de 50, o Brasil crescia a 7%/ano. Foi então que surgiu na vida pública brasileira um tétrico e inacabável período de grandes contrafações políticas, começando com a renúncia de Jânio Quadros. Nada então poderia ter sido melhor para os comunistas. Era como eles queriam: o poder caiu inesperadamente em suas mãos despreparadas, inexperientes e que não aceitavam nem o desconforto, nem as inibições oriundas de quaisquer tipos de escrúpulos. A partir daí, os investimentos sumiram, a classe empresarial e os trabalhadores logo sentiram suas consequências e só começou a ser estancada em 1964.
Em 2003 essa turma voltou ao poder após o sucesso da trama conhecida como "Política das Tesouras", iniciada com a criação do Foro de São Paulo, forjado por Lula e Fidel Castro, através do que ficou conhecido como Pacto de Princeton.
O Pacto de Princeton foi um combinado de uma falsa oposição e da aplicação dos métodos de doutrinação de Gramsci, feito por Lula e FHC, ocorrido em janeiro de 1993 na cidade de Princeton, EUA. No Pacto, Lula representando o Foro de São Paulo que fomenta o socialismo comunista na América Latina e FHC representando a Diálogo Interamericano ligada ao Partido Democrata americano com pele socialista-fabiano.
No Pacto, os dois comunistas - Lula e FHC- demonstraram para a grande imprensa que eram adversários, adotando os ideais da política das tesouras, de Lênin, como única solução para implantar o socialismo-comunismo no Brasil. Forjaram uma falsa oposição para culminar com o grande projeto de instalação do socialismo em toda a América Latina. Desta forma, qualquer um dos dois que fosse eleito pelo voto democrático, estava comprometido com os ditames socialistas em toda a extensão da América Latina, objeto do Foro de São Paulo.
Além de forjar uma falsa oposição, o Pacto tinha como objetivos: a participação de revolucionários comunistas de 1964 nas eleições, bem como o controle populacional através do estímulo de uniões homossexuais, legalização do aborto, enfraquecimento da Igreja Católica para se prevenir de reações contrárias aos projetos estabelecidos, e também o enfraquecimento das Forças Armadas.
No ano de 1995, FHC ganhou a eleição presidencial no Brasil e começou a por em prática os métodos de desconstrução dos valores estabelecidos na sociedade brasileira e a fomentar o crescimento socialista no País.
Em 2003/2006 foi a vez de Lula ganhar as eleições, ficando no poder até o final de 2010, período esse onde aparelhou todas as instituições, investiu bilhões em nações socialistas e forjou pesado na implantação das disciplinas que compõem o marxismo cultural, colocando classes contra classes e pulverizando a discórdia entre pobre e rico, negro e branco, sulista e nortista, homossexual e heterossexual, filho e pai, sociedade civil e polícia. Apoiou a ideologia de gênero, incentivou a corrente feminista, buscou meios para legalizar o aborto, incentivou à promiscuidade e a impunidade, desarmou a população contra resposta do referendo de 2005, sucateou as Forças Armadas, investiu em ONGs trapaceiras que defendem os ideais do globalismo-comunismo e nos artistas consagrados através da Lei Rouanet para se aproveitar do público seguidor dos mesmos no sentido que eles ajudassem falar bem do sistema.
No cenário externo, em todo esse período petista no poder, Lula afundou o Brasil e agora, desde 2023, segue executando os procedimentos impostos pela cartilha do século XX. Lula continua sendo anti-ianque e propagando sua amizade pelas ditaduras e já dizendo publicamente que Israel é um país genocida. As imagens abaixo ilustram as prioridades de Lula e todo o seu trajeto no poder desde 2003.


Nesta sexta-feira, o Cel Gerson Gomes, em seu comentário na rádio Auri Verde, fala como a delação do ex-general venezuelano Hugo Carvajal nos Estados Unidos pode impactar o governo Lula, inclusive esclarecendo o que é um narcoestado. Ouça-o.
EXCELENTE AULA; CONSISTENTES INFORMAÇÕES E REFLEXÕES.
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