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16 janeiro 2021

DORIANA, A JANE FONDA BRASILEIRA

"Janes Fondas" brasileiros. Sim, é verdade, todos eles com intenções políticas ao se pronunciarem sobre o vírus chinês. "O Brasil no fundo do poço é tudo o que eles querem", disse o ex-deputado Roberto Jefferson.


Não se trata apenas de uma coincidência com o que disse, em outubro do ano passado, a atriz Jane Fonda durante a campanha eleitoral nos Estados Unidos. Os Fondas daqui rezam pela mesma cartilha.

Lá nos EUA o que ela disse não foi surpresa para ninguém. Recordando, Jane Fonda ficou bastante conhecida entre o povo americano por se confraternizar com soldados inimigos durante a Guerra do Vietnã. Junto com eles sorria enquanto os prisioneiros de guerra que se recusaram a participar de um filme de propaganda com ela eram torturados.

Desta vez, participando da campanha de Biden, chamou o vírus chinês de "um presente de Deus para a esquerda". Traduzindo nas entrelinhas: "enfim, agora temos a arma (além das fraudes nas urnas) que nos faltava para derrotar o Trump nessas eleições".

Fonda está na casa dos 80 anos, e o que restou de seu cérebro(?) foi destruído por botox, preenchimentos e cirurgia plástica.

Aqui no Brasil, os que rezam pela cartilha da Fonda estão se sentindo eufóricos. "Até que enfim nos chegou a arma que nos faltava, a morte de brasileiros, para tirarmos o Bolsonaro do poder e até a sua vida". É o que está nas entrelinhas das manifestações ouvidas daqueles que fazem oposição extremista ao Presidente da República. E quanto aos seus cérebros, humm, basta ouvir o que diz uma exemplar voz feminina do grupo que certa vez pediu para os brasileiros estocarem vento.

Em seu pronunciamento de ontem (15), a Fonda brasileira além de chamar o Bolsonaro de facínora, exortou a população a promover atos de protesto contra o Presidente, culpando-o e não a quem de direito, segundo a determinação do STF, o governador do Amazonas e o prefeito de Manaus pela situação da pandemia naquele Estado.

Começamos 2021 como os EUA. Lá como cá, a Covid-19 se transformou em uma mercadoria (ou arma)  política

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