No mundo inteiro a prática da intolerância tem se acentuado. Aqui não iremos entrar em detalhes sobre nenhum caso específico. Já circula na internet um texto de autor desconhecido que ilustra a imbecilidade do politicamente correto concluindo que, em breve, respirar ofenderá a alguém. A imagem ao lado traz o texto completo.
O Brasil não é exceção. Já em 22/06/2015 quando o ex-primeiro-ministro da Espanha, Felipe González, esteve no Brasil para participar do evento "novos desafios da democracia", assim se manifestou: "Vejo sinais de intolerância. Fico preocupado porque o Brasil é um país de tolerância, de convivência."
Foi um certeiro tiro nas ambições do Foro de São Paulo, Foro este, criado pelo PT e Fidel Castro, no início da década de 90, ao qual se juntaram outros países, partidos e organizações de esquerda que hoje rezam pela cartilha do bolivarianismo deixada por Hugo Chavez.
No mesmo evento, como que prevendo o futuro, o ex-ministro da Educação de Dilma, Renato Janine Ribeiro afirmou que governos eleitos estão sofrendo fortes ataques.
As afirmações de ambos se concretizaram, especialmente a partir da esquerda brasileira, que elevou o seu grau de intolerância após ter perdido o poder nas eleições presidenciais de 2018.
Junto com ela seguiu a maior parte da imprensa brasileira, sabedora que a torneira que injetava em seus cofres o dinheiro público que a mantinha seria fechada pelo novo governo.
No evento em que os já citados estavam, também se encontrava o ex-presidiário Lula que na ocasião disse: "Nem tem muita oposição aqui. A oposição aqui é pela imprensa", defendendo a regulamentação da mídia no Brasil.
Muito bem. Concluindo essas lembranças, trago mais outro conceito, mais outra afirmação do ex-primeiro-ministro da Espanha, Felipe González que, obviamente sem querer, anteviu o momento que hoje estamos vivenciando no Brasil.
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