Em 1960 a Argentina figurava como a maior economia da América do Sul e uma das maiores do mundo. O PIB do país representava 37,9% dos pouco mais de US$64 bilhões gerados no ano. A Argentina perdeu o seu posto, definitivamente, em 1967 para o Brasil.
Nos tempos atuais, a economia brasileira representa mais da metade de todo o PIB sul-americano, chegando a 50,4% dos mais de US$3,6 trilhões projetados para 2022. O Brasil aumentou em 24 pontos percentuais a participação entre 1960 e 2022.
Durante o período 1964-1985, o Brasil deixou de ocupar a 41a. posição na economia mundial para figurar entre as dez primeiras posições, mais precisamente a oitava colocação.
Quem assistiu, a entrevista de Marcos Troyjo para o programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, teve uma excelente impressão do Brasil.
O país descrito por Troyjo — presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco dos Brics — atingiu em 2021 uma corrente comercial de US$ 500 bilhões, exportou produtos que somaram US$ 280 bilhões e alcançou um superávit de US$ 61 bilhões. “Somos a oitava economia do mundo”, lembrou Troyjo. “Vamos crescer 2% neste ano. Somos um dos cinco principais destinos de investimento direto. Temos a maior corrente comercial da história.”
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