Um fiasco a delegação brasileira, que inclui o Alckmin, está no México para negociar acordos comerciais. O resultado? Um vexame nacional: o país vizinho descartou qualquer possibilidade de acordo de livre-comércio com o Brasil. A Presidente do México é quem acaba de dizer que não pensa em acordo de livre comércio com o Brasil.

Como mostra a imagem acima, há exatos 10 dias a Embaixada dos EUA no Brasil fez declaração similar ao alertar pessoas que buscam acesso aos Estados Unidos e seus mercados.
Os exemplos mais substantivos são derivados de posicionamentos do governo Lula no plano internacional, como consequência de seus reiterados apoios aos países detentores de regimes ditatoriais em todos os continentes. Seguem cinco casos diplomáticos e declarações polêmicas:
1. Comparação das ações de Israel na Faixa de Gaza com o nazismo
Em fevereiro de 2024, em declarações feitas na Etiópia, o presidente Lula comparou o sistema de resposta de Israel na Faixa de Gaza ao nazismo e a Adolf Hitler. O primeiro-ministro de Israel reagiu considerando Lula persona non grata.
2. Polêmica envolvendo Cuba
Lula enfatizou que o embargo americano a Cuba seria o verdadeiro problema, sugerindo que isso deveria ser mais denunciado do que a repressão interna naquele país.
3. Atitude em relação à Venezuela e à Nicarágua
Lula tentou amenizar críticas da OEA ao governo de Daniel Ortega, da Nicarágua, recebendo duras críticas – o ex‑embaixador nicaraguense Arturo McFields classificou como “vergonhoso” a postura de Lula. A posição a favor de Maduro – considerando as alegações de fraude na reeleição – também gerou forte desconforto regional.
4. Envolvimento com navios de guerra iranianos
Em fevereiro de 2023, o governo permitiu que dois navios de guerra iranianos atracarem no Rio de Janeiro; a Casa Branca e senadores dos EUA criticaram, afirmando que tais embarcações já teriam envolvimento com atividades terroristas.
5. Posição ambígua no conflito Rússia-Ucrânia
Lula fez declarações controversas, responsabilizando Zelensky tanto quanto Putin pela guerra e sugerindo que a Ucrânia deveria ceder a Crimeia para alcançar a paz. Essas colocações foram qualificadas como eco da propaganda russa e chinesa por autoridades americanas.
A frase do título deste post, o seu conceito, já se tornou um bordão. E pelo andar da carruagem esse entendimento tende a se acentuar até o final desse governo.
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