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31 agosto 2025

Quando os resultados das medidas da esquerda batem na porta

    Mais imposto. Menos consumo. Mais crise. E, como sempre, quem mais sofre é a classe mais humilde. Onde há liberdade de mercado, há progresso; onde há opressão estatal, sobra só miséria compartilhada.

    Dados mostram que 14 milhões de brasileiros, principalmente das classes C, D e E, deixaram de comprar em sites estrangeiros após a nova taxação — uma queda de 35%. Enquanto isso, para as classes A e B a retração foi de apenas 11%, mostrando o peso desigual da medida.



    No capitalismo, o empresário cria, arrisca e gera empregos. A livre competição garante melhores produtos, melhores salários e oportunidades. Já no comunismo, é o Estado quem controla tudo: distribui a miséria, elimina a concorrência e impõe a igualdade da pobreza controlada, a falta de competição que gera a miséria e a opressão compartilhadas.

    Asfixiar a criatividade e a liberdade pode custar muito caro. Esta é uma das mensagens mais fortes que o romance filosófico de Ayn Rand, "A revolta de Atlas",  escrito em 1957, mas atual como nunca nos traz. A obra coloca de forma clara e transparente o conflito entre o Estado e a iniciativa privada, uma realidade muito atual na sociedade brasileira, que nos trouxe de volta a ameaça de um governo totalitário, controlador, pesado, burocrático e opressor, seguido ao pé da letra pelos países que compõem o Foro de São Paulo.

    E por falar em Foro de São Paulo, as explicações de Lió de Agimiro são especialmente importantes para os jovens do Brasil, país que já sofreu algumas tentativas de destruição do capitalismo e de nossa democracia, através de siglas partidárias, ou não, que tentaram implantar regimes baseados em alguns desses conceitos. O último deles,  - o PT - usando o conteúdo do Foro de São Paulo, criado em 1990 por Fidel Castro e Lula. Confira-as aqui.



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