A revista Oeste em sua edição deste fim de semana, já em sua capa, afirma que o Planalto agoniza. Claro, refere-se ao governo Lula. Ora, esse governo acabou com apenas 2 anos e meio de duração e será a marca com o qual será reconhecido ao longo da história.

Lula, por outro lado, jamais apagará a sua marca: a de um corrupto condenado em várias instâncias da justiça e retirado da prisão por uma manobra da Suprema Corte brasileira, cujos ministros também serão relembrados, para sempre, por esse motivo.
O artigo do Adalberto Piotto mostra os ingredientes da receita do fracasso: desprezo pelo teto de gastos, inflação em alta, juros astronômicos, aumento da dívida bruta, fora o resto. Esse resto, por sinal, nos diz que Lula e Janja torram o dinheiro dos pagadores de impostos em viagens ao exterior, badulaques de granfino, tapetes que custam mais de R$ 110 mil e improvisos assistencialistas criados de olho na próxima eleição. Calcula-se que, até o fim do mandato, o governo gastará quase R$ 380 bilhões acima da meta fiscal.
Depois de listar as realizações que os ministérios deixaram de fazer, Cristyan Costa conta que, dos quase 40 ministros, pelo menos seis não são recebidos em audiências privadas há mais de cem dias. “O general Amaro, do Gabinete de Segurança Institucional, amarga o maior hiato”, revela. “Sem uma única reunião desde abril de 2024, soma 322 dias longe do gabinete presidencial.” Ganham destaque também, por serem as pastas mais inexpressivas, aquelas criadas para agradar à classe autobatizada de “artística-intelectual de esquerda”. Povos Indígenas, Meio Ambiente e Igualdade Racial estão entre elas.
Em outras áreas, o governo consegue ser ainda pior. A mais aflitiva talvez seja a política externa. Outra vez, o PT ignora a vontade da maioria do povo brasileiro e se junta à escória do mundo, explica Augusto Nunes. O mais recente avanço na direção do abismo foi dado pelo ministro do STF Flávio Dino, que recorreu a uma manobra jurídica desastrosa: mirou nos Estados Unidos e acertou na testa dos grandes bancos nacionais.
O Supremo Tribunal Federal, aliás, é a única peça que garante um mínimo de governabilidade a um presidente que agoniza no cargo. “Se alguém ainda duvidava que uma ditadura está sendo erguida no Brasil, o consórcio de poder formado pelo PT e o STF tratou de esclarecê-la nesta semana”, observa Silvio Navarro em seu artigo.
Silvio afirma: “A cartilha foi seguida à risca: perseguição implacável aos adversários, censura em forma de lei e canetadas judiciais para preservar os companheiros, mesmo que isso custe o isolamento de um país inteiro.”
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