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12 março 2019

VAMOS TWITTAR SEMPRE, PRESIDENTE

O presidente Jair Bolsonaro, com seus dois twitters, nesta semana, marcou dois gols: ambos geniais. Apontou a atual degradação extrema em dois setores da sociedade: o da moralidade e o do comportamento da grande mídia. Tem sido prazeiroso ver o Presidente se sentindo totalmente à vontade nesse ambiente.

Desde que o Bolsonaro se tornou candidato com chances de ganhar as eleições presidenciais de 2018, o establishment (constituído por grandes empreiteiras corruptas, por partidos políticos, por bancos, por gente que se serviu o tempo todo do governo e de seus benefícios fiscais, como dos juros baixos do BNDES e toda a grande mídia) passou a criticá-lo sobre quaisquer fatos e quando não há inventam algum. Todos empenhados em denegri-lo 24h/dia, 7dias/semana.

Jair Bolsonaro ganhou as eleições e essa turma não absorveu a sua vitória. Continua com o mesmo discurso visando destruir a sua reputação. Essa turma está constatando que as promessas de campanha estão sendo cumpridas. Acabou a mamata. O Brasil mudou.

Em primeiro plano, a promessa mais visível, está nos recursos destinados à mídia. Depois dos R$12 bilhões gastos nos governos de FHC e dos R$24 bilhões desembolsados nos governos de Lula e Dilma, o orçamento de Jair Bolsonaro aponta dispêndios de apenas R$150 milhões em 2019.

Portanto, não é de se estranhar o comportamento da grande mídia, como este aqui que motivou um dos twitters do Bolsonaro. Some-se a isto o fato de que o número de assinaturas em material impresso foi reduzido a metade daquele existente em dezembro de 2014. Tal redução se reflete, em parte, pela má qualidade de seu conteúdo e por deixarem de ser veículos independentes. Todas as organizações proprietárias da grande mídia se colocaram contra o Jair Bolsonaro.

O outro golaço, no caso do twitter sobre a imoralidade praticada por alguns setores da sociedade. Além de alertá-la e dar ciência daquele fato, de forma direta, para um público mais amplo, revelou a hipocrisia de seus adversários, no caso a mídia e a esquerda.

O seu twitter fez com que elas negassem veementemente os próprios discursos da época em que promoveram oficinas de masturbação e simpósios sobre sexo anal em universidades federais. A esquerda do "espetáculo" macaquinhos do "Quermuseu", do peladão com as crianças, dos crucifixos nos rabos, do jesus em vias públicas. Aquela militância que protesta com os seios de fora, urinando e defecando em vias públicas.

Foram anos e anos de provocações sexuais aplaudidas pela mídia, com o intuito de atacar a moralidade social.

Vamos twittar sempre, Presidente.

Um comentário:

  1. Tudo verdade....vamos do lugar amplamente...nosdo Presidente Jair Bolsonaro tem todo o nosso apoio e nosso Brasil merece.

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