As Big Tech estão tirando a capacidade de discussão e relato de notícias, eliminando o discurso saudável em suas plataformas. Elas estão censurando conversas que consideram controversas e impedindo as pessoas a falarem o que pensam. Já está difícil encontrar alguém conhecido que não tenha sofrido cancelamentos nas redes sociais. Durante esta semana foram vários os atingidos. Desse grupo - o que aqui escreve - já sofreu censuras no Twitter, no Facebook e no Youtube e - em nenhum momento - tratava-se de ter publicado alguma fake news.
Brasil
No Brasil as Big Tech encontraram um ninho que as protegem de forma sistemática e reforça a penalização dos seus usuários. Em 2022, as eleições serão o pano de fundo para os festejados disparos nesse sentido, conforme acordo, exposto recentemente, pela ditadura de um dos poderes da República do País.
Adicionalmente a esse ninho, por iniciativa do ex-presidiário Lula, o tema permanece em pauta, ao reafirmar que se chegar ao poder voltará a propor uma lei de regulação da mídia, desde já contando com o apoio do pessoal que usa toga.
Mundo
No mundo a censura deixou de ser sobre a pandemia. Esta foi substituída pelo conflito Rússia x Ucrânia. O Putin "já se aconselhou com a nossa ditadura". Durante a última semana anunciou a ampliação da censura na Rússia. Informou que quem tratar a guerra na Ucrânia como guerra, invasão ou agressão pode pegar até 15 anos de cadeia. Se alguém quiser se referir à invasão na Ucrânia, deverá usar a expressão "operação especial de pacificação". Profissionais de comunicação de todo o mundo já começaram a deixar Moscou. Hoje, vi no Youtube um vídeo do jornalista Daniel Lopez já obedecendo esta censura, ao não pronunciar o nome do país que está em guerra com a Rússia.
“No comunismo, os filhos da puta estão todos no governo, já no capitalismo eles estão por toda a parte”, disse, em 2021, o escritor Olavo de Carvalho.
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