Estamos em um ano eleitoral que só se encerrará dentro de oito meses, em outubro de 2022. Certamente disputará sua reeleição o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, cuja verdade e transparência de seu pensamento e de suas ações no exercício de seu governo têm se acentuado cada vez mais.
Do outro lado, já começamos a ouvir de alguns postulantes aos cargos executivos que estarão em disputa (presidente da República e governador de Estado), promessas com aparente sinceridade, preste bem atenção nisso, senhores eleitores.
Todos eles falando que irão impor limites aos gastos extravagantes do governo, matar o dragão da inflação, pôr a economia nos trilhos, frear o avanço do autoritarismo, reverter tendências que estão transformando o país em um esgoto moral e botar os criminosos atrás das grades, onde é o lugar deles.
Está pegando mal, principalmente para aqueles que já exerceram mandatos em anos anteriores. A estes se somam também alguns candidatos que novamente irão disputar, pela enésima vez, o mesmo cargo. Finalmente temos os novatos com cara de inocente útil, disputando um cargo quem não conhece. O eleitor rapidamente identificará, até já identificou, as figuras que iremos citar. Aqui trataremos apenas da primeira e da ultima categoria. De Lula e de Sérgio Moro.
Lula
Para o primeiro caso, falar de Lula nos impõe também a mencionar a história do PT. Ora, para qualquer pessoa com conhecimento minimamente razoável, não resta a menor dúvida de que o PT e seus principais dirigentes - entre eles José Dirceu, João Vacari, Antônio Palocci e Lula - estruturaram uma organização criminosa com o apoio de outras facções da política brasileira com o objetivo precípuo de se perpetuar no poder. Foi assim que permaneceram no Palácio do Planalto por treze anos consecutivos.
Para tal, desviaram recursos de empresas estatais, de bancos públicos e de fundos de pensão, se associaram a grupos de empreiteiros mafiosos, utilizaram laranjas, marqueteiros e doleiros em larga escala, fraudaram o processo eleitoral com recursos provenientes de corrupção e fizeram políticas totalmente irresponsáveis, levando o Brasil à bancarrota. Nos deixaram um estoque infernal de miséria, pobreza e 12,9 milhões de analfabetos. Além disso, quase a metade dos jovens brasileiros sem acesso ao ensino médio. Confira nesses dois links essas informações: aqui e aqui.
Sergio Moro
Estamos discutindo a candidatura de alguém que, enquanto Ministro da Justiça, NADA FEZ ao ver cidadãos sendo algemados, agredidos e humilhados por estarem nas ruas. Um homem que foi OMISSO quando governadores e prefeitos usaram a força do Estado para TIRAR O PÃO dos brasileiros.
Moro foi o ministro que, ao ser cobrado por sua omissão, tentou derrubar um governo, no meio de uma crise sanitária, só pra satisfazer sua vaidade. Um ministro que revelou o video de uma reunião ministerial, para provar um crime do Presidente, e só provou que não aguentou nem um merecido esporro por sua incompetência.
Chega a ser piada dizer que o ex-juíz vai "combater o sistema". Ele É DO SISTEMA! Hoje, mais do que nunca, já ficaram claras as intenções do circo midiático que ele transformou a "Lava-Jato". E é óbvio que não foi para beneficiar Bolsonaro.
Seu único "feito" foi ser "O homem que prendeu o Lula". Mas até isso, graças à sua vaidade, já se perdeu. A sua "biografia", pela qual tanto diz zelar, não passa de uma caixa cujas cartas rapidamente estão caindo e não são de prata. Uma lágrima por Moro.
Ontem à noite, 14/03, Sergio Moro foi o convidado do programa Direto ao Ponto, da JovemPanNews, sob a direção do jornalista Augusto Nunes.
Contudo, tornou-se insuportável assisti-lo até o final do programa. Ficamos diante de um perfil irreconhecível, muito diferente daquele celebrado pelos brasileiros quando o juiz comandou a Lava Jato.
A mudança é gigantesca e, lamentavelmente, para pior sob todos os aspectos.
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