Em entrevista ao jornal americano Fox News, um fazendeiro e empresário do Texas espera atrair o novo dono do Twitter, Elon Musk , para o centro do Texas, oferecendo terras de graça para Musk construir uma nova sede para a empresa.
“Elon Musk, mude o Twitter para Schwertner, TX, projetada para adicionar outros 450 mil habitantes até 2050, 38 milhas ao norte de Austin em Williamson County, e nós lhe daremos 100 acres de GRAÇA”, disse Jim Schwertner, CEO e presidente da Capitol Land & Livestock. No ano passado, Musk mudou a sede da Tesla para o Texas.
Schwertner disse que a área pode servir como uma “nova fronteira para Elon”, enquanto se gaba de que a área é “muito conservadora” e tem “muito boa mão de obra e pessoas inteligentes”.
Mas o empresário do Texas não é a única pessoa que tenta seduzir Musk a sua localização. O prefeito de Jacksonville, Lenny Curry, também estar pedindo a Musk que traga a empresa para a Flórida.
Como previsto anteriormente, a realidade das escolhas eleitorais começa a surgir em consonância com o que se observa nas ruas e cidades de todo o País. Em nenhum momento - nas ruas - as manifestações foram diferentes das que hoje se observa: Bolsonaro ovacionado, Lula escondido em salas fechadas, com presença sob controle absoluto, como ocorreu nesta quinta-feira aqui em Brasília e anteriormente em São Paulo.
Neste sábado (30), segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado , o presidente Jair Bolsonaro já apareceu numericamente à frente do ex-presidiário Lula, mudando a posição de um mês atrás.
O levantamento foi feito entre os dias 24 e 29 de abril. A margem de erro é de 2,3% para mais ou para menos.
Bolsonaro aparece com 35,8% contra 34,9% de Lula. No levantamento anterior, o ex-presidiário tinha 34,1% ante 31,0% do atual presidente. O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) vem em terceiro com 5,5%, empatado dentro da margem de erro com o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), que tem 5,4%.
Confira os cenários
Pesquisa estimulada -1º turno (Doria)
Jair Bolsonaro (PL) – 35,8%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 34,9%
João Doria (PSDB) – 5,5%
Ciro Gomes (PDT) – 5,4%
Simone Tebet (MDB) – 1,9%
André Janones (Avante) – 1,2%
Luciano Bivar (União Brasil) – 0,6%
Luiz Felipe d’Avila (Novo) – 0,6%
Nulo/branco/nenhum – 9,7%
Não sabe/não respondeu – 4,3%
Cenário 2 (Leite)
Jair Bolsonaro (PL) – 36,5%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 35,6%
Ciro Gomes (PDT) – 5,7%
Eduardo Leite (PSDB) – 3,5%
Simone Tebet (MDB) – 1,8%
André Janones (Avante) – 1,2%
Luciano Bivar (União Brasil) – 0,6%
Luiz Felipe d’Avila (Novo) – 0,6%
Nulo/branco/nenhum – 9,9%
Não sabe/não respondeu – 4,5%
Pesquisa espontânea – 1º turno
Cenário único
Jair Bolsonaro (PL) – 22,1%
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 20,7%
Ciro Gomes (PDT) – 1,5%
Sergio Moro (União Brasil) – 1,0%
João Doria (PSDB) – 0,7%
Simone Tebet (MDB) – 0,4%
André Janones (Avante) – 0,1%
Eduardo Leite (PSDB): 0,1%
Outros nomes citados: 0,2%
Luiz Felipe d’Avila (Novo) – 0,2%
Nulo/branco/nenhum – 11,1%
Não sabe/não respondeu – 42,0%
Lula e Alckimin já são defuntos políticos. Se uniram para descerem para suas já existentes covas, através de discursos farsantes, em cenas cínicas e patéticas. https://bit.ly/3MmBh4n | https://bit.ly/3vt6ltW
Em evento do Partido Socialista Brasileiro (PSB40), que está sendo realizado em Brasilia (28-30/04), as máscaras caíram. Em sua abertura não se cantou o Hino Nacional. Em seu lugar foi cantado o hino da Internacional Socialista. Um trecho de sua letra diz: "Messias, Deus, chefes supremos, nada esperemos de nenhum". É o que os seus filiados e parceiros são (comunistas) e não escondem mais de ninguém.
Enquanto eles fazem isso, as TV's mentem para a população que está sendo salva, vendo o outro lado da moeda, graças ao presidente Bolsonaro que, diariamente, fala aos brasileiros e é bem acolhido.
O "lulinha paz e amor" escancarou suas intenções para o País mas esqueceu que o povo brasileiro não será mais enganado.
E as notícias vindas da campanha do ex-presidiário revelam um clima de certa perplexidade diante da tendência de reeleição de Bolsonaro já no primeiro turno. O primeiro movimento na tentativa de correção de rumo dos petistas (comunistas) foi a recente troca do profissional responsável pelo marketing, incluindo a substituição de Franklin Martins por Edinho Silva na coordenação.
No dia de seu oitavo aniversário, o programa Pingos Nos Is, do grupo JovemPan - está de parabéns - mas quem recebeu presentes foi a sua audiência, cada vez maior, superando as centenas de milhares de ouvintes, em tempo real.
De sua edição deste 28 de abril, destacamos quatro momentos do Programa.
A) Lula amarelou, disse o presidente Jair Bolsonaro e, no meio do povo, voltou a defender o indulto concedido ao deputado Daniel Silveira.
B) Entrevista do senador Rodrigo Pacheco comentando o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro. Dos Pingos, obteve uma resposta contundente e merecida de sua bancada.
C) Ciro Gomes decide fazer o teste de rua e é reprovado. Ele comparece ao Agrishow, em Ribeirão Preto, SP, e é vaiado.
D) Comissão de Anistia nega pedido de indenização da terrorista DilmavRousseff e frustra seu plano de ter mais dinheiro do "bolsa ditadura".
Depois de sua saída da prisão e se tornado "ficha limpa", após a química processual ocorrida no laboratório do Fachin, o ex-condenado Lula tem aparecido nas redes sociais e em palcos fechados para entrevistas sob rígido controle - o mesmo modelo utilizado pelas ditaduras comunistas.
Contudo, nas redes sociais e a cada nova conversa - entre amigos - Lula vai construindo um universo ainda mais falso, tornando-se espessa uma atmosfera de mentira generalizada, à medida que os fatos se afastam das palavras utilizadas para descrevê-los.
No Twitter
Pelo Twitter, Lula afirmou que Jair Bolsonaro deve ser responsabilizado por pelo menos metade das mortes na pandemia, desrespeitou a Organização Mundial da Saúde, além dos trabalhadores da saúde. "É só olhar os ministros da Saúde que escolheu. A existência do SUS foi importante. Quando necessitamos, o SUS estava pronto".
Além das críticas relacionadas à pandemia da COVID-19, o ex-condenado também criticou a gestão de Jair Bolsonaro ao longo do mandato.
"Tenho 76 anos de idade, faço política há 50, e nunca vi uma situação como a que vivemos agora. Não temos um presidente da República. Ele vive de desrespeitar o povo, as instituições, não respeitou a ciência na pandemia. Vive no mundo da mentira que ele construiu", escreveu em seu Twitter.
E prosseguiu: "o Brasil precisa de um governo que cuide do povo, "palavras que não combinam com o governo atual", pontuou.
Entrevista
Nesta terça-feira (26/4), durante entrevista coletiva para youtubers, o ex-condenado disse que, caso seja eleito presidente, vai derrubar os decretos de sigilo de 100 anos impostos pelo governo para informações sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Para o ex-presidiário, Bolsonaro “vive de favor” e governa por meio de autoritarismo e decretos para atender interesses de terceiros, e disse que o perdão concedido pelo presidente ao deputado Daniel Silveira foi fora de hora.
“Ele vive de favor, fazendo decreto lei, fazendo indulto fora de hora, transformando qualquer coisinha que os filhos dele façam em sigilo de 100 anos. Tudo é sigilo de 100 anos. Mas preparem que nós vamos dar um jeito nisso.”
“Nunca antes na história do país tivemos um presidente tão rastejante diante do Congresso Nacional que nem o Bolsonaro. Ele não tem força nenhuma. Nem o orçamento, que é uma coisa do presidente, executar ele executa. Quem executa é o presidente da Câmara e do Senado.”
O ex-condenado ainda afirmou que o povo evangélico tem que saber que o presidente Jair Bolsonaro (PL) "não acredita em Deus". "[Os evangélicos] têm que saber que o presidente atual não acredita em Deus, ele é mentiroso até nisso."
A Comissão de Transparência das Eleições do Tribunal Superior Eleitoral anunciou, nesta segunda-feira (25), um plano com dez medidas visando ampliar a transparência do processo eleitoral.
O “Plano de Ação para a Ampliação da Transparência do Processo Eleitoral”, é um documento com as contribuições dos integrantes do Comitê de Transparência Eleitoral, colegiado composto por representantes, dentre outros, da Polícia Federal, OAB, academia e Forças Armadas com o objetivo de aperfeiçoar o sistema eleitoral. As sínteses dessas medidas estão transcritas mais abaixo. O documento completo pode ser acessado neste link.
MEDIDA 1 – INSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE TRANSPARÊNCIA DAS ELEIÇÕES (CTE)
Objetivo: A instituição da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) teve como pressupostos (i) o aprimoramento dos mecanismos de segurança de todas as etapas de preparação e realização das eleições; (ii) a ampliação da transparência do processo eleitoral brasileiro; e (iii) o fomento à participação de especialistas, instituições públicas e entidades da sociedade civil no acompanhamento do processo eleitoral.
MEDIDA 2 – INSTITUIÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA DAS ELEIÇÕES (OTE)
Objetivo: A criação do Observatório de Transparência das Eleições foi realizada por meio da Portaria TSE no 578, de 8 de setembro de 2021. Ele é formado por um conjunto de instituições da sociedade civil, com a finalidadede: (i) colaborar com Comissão de Transparência das Eleições e com o Tribunal Superior Eleitoral nas tarefas de ampliar a transparência de todas as etapas do processo eleitoral; (ii) aumentar o conhecimento público sobre o sistema brasileiro de votação; e (iii) resguardar a integridade do processo eleitoral.
MEDIDA 3 – ANTECIPAÇÃO DA INSPEÇÃO DOS CÓDIGOS-FONTE NAS DEPENDÊNCIAS DO TSE
Objetivo: Ampliar o prazo concedido às entidades fiscalizadoras, previstas na Resolução TSE no 23.603/2019, para o acompanhamento dos trabalhos de especificação e de desenvolvimento dos sistemas eleitorais nas dependências do TSE.
MEDIDA 4 – APERFEIÇOAMENTO DO TESTE PÚBLICO DE SEGURANÇA (TPS)
Objetivo: Estimular a participação da comunidade acadêmica e especializada no Teste Público de Segurança com a implementação de propostas trazidas pelos investigadores nas edições anteriores do TPS e de melhorias idealizadas pelo corpo técnico do TSE e pelas comissões Reguladora, Avaliadora e de Comunicação Institucional do TPS.
MEDIDA 5 – PUBLICAÇÃO DOS CÓDIGOS-FONTE
Objetivo: Ampliar o acesso ao código-fonte dos softwares eleitorais para a comunidade acadêmica e especializada, visando aumentar a confiabilidade no processo eletrônico de votação, bem comoreceber contribuições para a melhoria do software. A ampliação desse acesso proporcionará conhecimento e debate nos meios acadêmicos e especializados, de modo a gerar repercussão na sociedade civil e reduzir a propagação de fake news e notícias especulativas.
MEDIDA 6 – AMPLIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS NA CERIMÔNIA DE PREPARAÇÃO DAS URNAS
Objetivo: Fomentar a participação das entidades fiscalizadoras na Cerimônia de Preparação das Urnas, conforme previsto no art. 36 da Resolução TSE no 23.673/2021.
MEDIDA 7 – EVOLUÇÃO DOS TESTES DE INTEGRIDADE DAS URNAS ELETRÔNICAS
Objetivo: Aperfeiçoar os Testes de Integridade das Urnas Eletrônicas (antiga votação paralela), ampliando a amostragem de urnas submetidas a essa auditoria, bem como fomentando a participação dos partidos políticos, das demais entidades fiscalizadoras e da sociedade civil.
MEDIDA 8 – PUBLICAÇÃO DOS ARQUIVOS REGISTROS DIGITAIS DOS VOTOS (RDV) E LOGS DA URNA NA INTERNET
Objetivo: Facilitar a verificação da apuração dos votos em cada urna eletrônica, possibilitando análises a partir de estatísticas da votação e a apuração do resultado da seção eleitoral a partir dos registros dos votos do RDV, comprovando-se o resultado do Boletim de Urna (BU).
MEDIDA 9 – INCENTIVO À CONFERÊNCIA DOS BUS PELOS MESÁRIOS
Objetivo: Entre as competências do presidente da mesa receptora de votos e da mesa receptora de justificativas, encontra-se a de manter sob sua guarda uma das vias do Boletim de Urna – BU para posterior conferência desses dados com aqueles divulgados pelo TSE. A medida ora apresentada é uma conferência adicional a ser feita pelos agentes acima descritos, mas que pode ser estendida a qualquer interessado, uma vez que o aplicativo Boletim na Mão, desenvolvido pelo TSE, permite, por meio de um QRcode, que o eleitor tenha acesso a uma cópia digital dos boletins de urna em seu dispositivo móvel (celular ou tablet).
MEDIDA 10 – FORTALECIMENTO DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Objetivo: Ampliar e aperfeiçoar a comunicação institucional realizada pela Justiça Eleitoral, externa e internamente, em relação ao processo eletrônico de votação e às medidas descritas neste documento.
Contudo, no documento não é possível se visualizar, por exemplo, medidas a serem tomadas em caso da constatação de irregularidades nas eleições.
As Forças Armadas, por meio do seu representante na comissão, general Heber Portella, sinalizou:
“Destaca-se que, a despeito do esforço em se prever ações em face da observância de falhas durante o pleito eleitoral, até o presente momento, salvo melhor juízo, não foi possível visualizar medidas a serem tomadas em caso da constatação de irregularidades nas eleições. Nesse diapasão, propõe-se a previsão e divulgação antecipada de consequências para o processo eleitoral, caso seja identificada alguma irregularidade.”
A ideia inicial era que o documento fosse aprovado e divulgado na tarde desta segunda-feira, mas houve questionamentos por parte de alguns integrantes. A expectativa é de que o documento final seja divulgado até o final desta semana.
Certamente, muitos brasileiros, eu inclusive, acharão que as informações expostas no referido Plano, não nos permitirá concluir, com segurança, que o processo eleitoral, principalmente no que diz respeito a sua contagem de votos é confiável. Por isto, recomendo fortemente voltar a ler isto aqui e ver o vídeo nele contido. Tenho certeza que a sua conclusão será a mesma que a minha. A urna eletrônica brasileira continua sendo um queijo suíço.
Ps.: Sobre todo esse assunto, nesta terça-feira, 26/04, o deputado Filipe Barros concedeu entrevista ao programa PingosNosIs, da rede JovemPanNews. Confira-a no Youtube, através deste link.
O jurista Modesto Carvalhosa disse que o perdão dado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) não é “recorrível ao Supremo Tribunal Federal”. “Este ato do presidente da República não pode ser objeto de revisão judicial”, declarou.
Em entrevista a Oeste, Carvalhosa afirmou que, em defesa do Estado Democrático de Direito, aponta irregularidades “venham de onde vier as ameaças” e ressaltou que não é bolsonarista. O ex-professor da USP também avaliou que a graça presidencial pode ser dada a alguém que está ameaçado de ser condenado, perseguido ou injustiçado.
“Não há necessidade nenhuma de a graça ser somente dada a alguém que já esteja condenado definitivamente, isto é uma bobagem”, afirmou o jurista.
Na quarta-feira 20, o Supremo condenou Daniel Silveira a 8 anos e 9 meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo. A maioria dos ministros também votou pela perda do mandato e pela sua inelegibilidade.
Em relação à condenação do Supremo, Modesto Carvalhosa disse que “foi uma clara manifestação de vingança contra um acusado, tendo como julgador-relator aquele que é a própria vítima”. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida na sexta-feira 22:
Como o senhor recebeu a decisão do Supremo Tribunal Federal de condenar o deputado Daniel Silveira? O Supremo Tribunal Federal colocou tipificações inexistentes na esfera penal para poder levar a uma condenação que obrigasse a reclusão dele em regime fechado, ou seja, acumularam penalidades sem nenhum fundamento nas tipificações penais cabíveis no caso. Foi uma clara manifestação de vingança contra um acusado, tendo como julgador-relator aquele que é a própria vítima, quebrando, portanto, todas as regras do regime acusatório que prevalece no mundo desde o fim do século 18 quando se substituiu no regime penal o sistema inquisitorial, em que a própria vítima acusava e queimava na fogueira o acusado, para o regime acusatório em que cabe ao réu ampla defesa e ele nunca é julgado pela suposta vítima. O réu também jamais poderá ser condenado se não houver uma previsão claríssima da infração penal que ele cometeu.
O ministro Alexandre de Moraes também impôs uma multa ao advogado do deputado por “abuso do direito de recorrer”, mas essa prerrogativa não é uma premissa básica da democracia? É um regime medieval, inquisitorial que foi instaurado no Supremo Tribunal Federal a ponto de impedir que o réu assista o seu próprio julgamento, não existe isto. Inúmeros atos de violência contra o Estado Democrático de Direito, contra o regime penal, contra as garantias individuais, contra a liberdade de opinião, contra a imunidade de representante do povo, eles simplesmente destroçaram todos os princípios civilizatórios que se podia imaginar, não sobra pedra sobre pedra. Eles fizeram um atentado contra o próprio Regime Democrático de Direito.
O presidente da Câmara entrou com uma ação no Supremo para que a Corte determine que cabe ao Congresso dar a última palavra sobre cassação de mandato. Como o senhor viu este movimento? O Supremo Tribunal Federal não tem poderes para cassar nenhum representante do povo, que só pode ser cassado pelos demais representantes do povo. É mais uma extrapolação. Imagina se pega a moda? Vão cassar todo mundo. O Congresso Nacional é dirigido por covardes. O que pode haver é o Tribunal Superior Eleitoral determinar a perda do mandato por crime eleitoral, por abuso de poder econômico em uma eleição, se compraram votos, e outras tipificações, mas aí não é cassação, é perda de mandato por crime eleitoral, agora, o Supremo não tem absolutamente a prerrogativa de cassar. Ao entrar com a ação, o Lira pode estar ajudando a Corte a invadir competências que são do Poder Legislativo. Ele deveria dizer o seguinte: “Não pode o Supremo cassar”. Absolutamente inadmissível.
Há um entendimento de que, se o parlamentar é condenado a regime fechado por um prazo superior a 120 dias, a cassação é automática, pois ele é passível de perder o mandato se faltar às sessões por um período maior que este, o que acontecerá se estiver preso. Qual a avaliação do senhor desta leitura? Este é um silogismo primário, deixe-se que o parlamentar não compareça, mas o Supremo não poder fazer o ato de cassação de alguém que foi eleito legitimamente. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Como o senhor reagiu à decisão do presidente Jair Bolsonaro de conceder graça ao deputado Daniel Silveira? Isto não é recorrível ao Supremo Tribunal Federal. Este ato do presidente da República não pode ser objeto de revisão judicial. Segunda coisa: a graça pode ser dada ao condenado ou a alguém que está ameaçado de ser condenado, de ser perseguido, de ser injustiçado, não há necessidade nenhuma de a graça ser somente dada a alguém que já esteja condenado definitivamente, isto é uma bobagem. Terceiro lugar: a graça ou o indulto é dado em caráter pessoal. Existe precedente na história recente de medidas parecidas com esta nos Estados Unidos, como a que o presidente Gerald Ford deu ao ex-presidente Richard Nixon para que ele não fosse processado, e a Suprema Corte de lá jamais contestou, ninguém nunca contextuou de fato. No caso deste Daniel Silveira, que é uma figura lamentável da política brasileira, ele foi claramente perseguido pelo Supremo Tribunal Federal, como ao fazerem uma montagem absurda de cumulação de pena desproporcional aos atos que ele praticou com o efeito de prendê-lo para vingar-se dele.
Existe uma avaliação de que a graça acaba com a pena de prisão e o pagamento de multas, mas a perda do mandato e a inelegibilidade continuariam valendo. O senhor compartilha deste entendimento? Como é possível que os feitos da condenação não sejam abrangidos pela graça? Este é um raciocínio primário também, ou seja, se existe a graça, existe um indulto à pena e as suas sequelas, aqueles efeitos secundários. O perdão abrange a totalidade, a pessoa é indultada. E esta da cassação de mandato é o absurdo dos absurdos em si mesma.
Então Daniel Silveira poderá se candidatar a algum cargo em outubro? Poderá, por que não?
Em relação à graça concedida pelo presidente Jair Bolsonaro, existe o temor de que este ato raro se torne mais recorrente, com o potencial de fragilizar as instituições? Corre um risco muito maior de o Supremo Tribunal Federal continuar a fazer prisões políticas como já tem feito desde que o ministro Dias Toffoli instaurou aquele inquérito do fim do mundo, portanto, o grande perigo não é este de indutar indiscriminadamente, o grande perigo é o STF começar a cassar a torto e a direito deputados, senadores e vereadores, o que for.
Tendo nas mãos a Constituição Federal, o presidente Jair Bolsonaro é que está nos defendendo. Eu não defendo Bolsonaro. Ele é que me defende dos opositores (adjetivos não faltam para qualificá-los) de nosso Brasil.
Relembrando
Em visita ao TSE, logo após a sua vitória nas eleições de 2018, de forma irônica Jair Bolsonaro recebeu um exemplar da Constituição, da ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber, na época presidindo o Tribunal Superior Eleitoral.
O ato de Rosa Weber demonstrava claramente a cínica mensagem de que os ministros não tolerariam qualquer ato de Bolsonaro fora das quatro linhas de nossa Carta Magna.
A grande ironia foi que o Brasil testemunhou durante os últimos quase quatro anos o absoluto e total desrespeito à Constituição exatamente por parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal — a corte que deveria, com extremo zelo, proteger nossas leis e jamais operar fora de suas páginas. Os últimos três anos e meio têm sido perturbadores quando o assunto engloba as decisões políticas, ativistas e inconstitucionais da corte e a permanente interferência dos ministros em prerrogativas do Legislativo e do Executivo.
Em recente entrevista à Revista Oeste, assim se pronunciou o jurista Modesto Carvalhosa sobre o STF e a condenação do deputado Daniel Silveira
"É um regime medieval, inquisitorial que foi instaurado no Supremo Tribunal Federal a ponto de impedir que o réu assista o seu próprio julgamento, não existe isto. Inúmeros atos de violência contra o Estado Democrático de Direito, contra o regime penal, contra as garantias individuais, contra a liberdade de opinião, contra a imunidade de representante do povo, eles simplesmente destroçaram todos os princípios civilizatórios que se podia imaginar, não sobra pedra sobre pedra. Eles fizeram um atentado contra o próprio Regime Democrático de Direito.
Perseguição
Em agosto de 2021, a Revista Oeste trouxe uma matéria que reune mais de 120 medidas tomadas pelo STF contra Jair Bolsonaro. Foram 124 manifestações hostis em 29 meses. Uma a cada sete dias, e isto, de lá para cá, não se alterou. Você pode conferí-las aqui.
Coragem
Bolsonaro, que jurou servir a seu povo, sempre vem agindo dentro das quatro linhas da Constituição, com coragem de defender a verdade, de combater os corruptos, de desmascarar os hipócritas e de defender a democracia e a liberdade de seu povo.
No último dia 21 de abril, fazendo jus ao Tiradentes, nosso herói nacional, Mártir da Liberdade, em luta contra o domínio português, foi exemplar a atitude do Bolsonaro,ao conceder GRAÇA PRESIDENCIAL (indulto) ao deputado Daniel Silveira mostrando, mais uma vez, que não deixa soldado pra trás, garantindo o cumprimento da CF e defendendo as prerrogativas do Parlamento.
Nesta quarta-feira (20) a Suprema Corte brasileira proporcionou mais um dia de vergonha mundial para o Brasil, ao condenar um revoltado enquanto, sistematicamente, descondena e dá liberdade aos criminosos, incluindo os já condenados até em terceira instância.
De lá (STF), acumulam-se, aos montes, pronunciamentos e sentenças antidemocráticas. Diariamente seus atuais membros se distanciam, cada vez mais, da Constituição que têm por obrigação e juramento dendê-la, segundo juristas consagrados e até mesmo ex-ministros. Leia também os artigos "Por onde andam os “garantistas” do STF agora que condenaram Daniel Silveira", e "Juiz não tem inimigo, ministro Barroso; só precisa aplicar a lei", de J.F. Guzzo, publicado1 e publicado2 na Gazeta do Povo.
No caso atual, o do deputado Daniel Silveira, esse distanciamento ficou mais distante ainda da legislação. A suposta vítima (do Daniel) foi a relatora do processo. Isto pode? Ministro que se diz vítima de um crime não pode ser julgador, diante da suspeição e também violação do Principio Acusatório. E teve ministro que julgou o processo como cristão e não como jurista.
Quanto ao mérito, Nunes Marques, único ministro que votou favoravelmente ao deputado Daniel, disse que as punições estabelecidas não estão amparadas na lei e enfatizou que não é lícito que o relator "inove estabelecendo outras gravosas ao acusado".
"Afinal, vivemos em uma democracia, onde o estado de direito vige, não sendo, portanto, admitida a imposição de qualquer medida privativa e/ou restritiva de direito não prevista no ordenamento jurídico legal e sobretudo constitucional", criticou Nunes Marques.
PS.: O presidente Jair Bolsonaro acaba de anunciar GRAÇA PRESIDENCIAL (indulto) ao Daniel Silveira mostrando, mais uma vez, que não deixa soldado pra trás, garantindo o cumprimento da CF e defendendo as prerrogativas do Parlamento.
Após o ato que oficializou a indicação do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) como nome do partido para compor a chapa presidencial do PT ao lado do ex-presidiário Lula, novos eventos estão surgindo, sob à luz de holofotes e transmissões digitais, com emoções de origem bastante antiga - dos tempos bíblicos - velórios que reunem defuntos políticos e que ressuscitam a profissão de carpideira.
Todos sabem que, no passado, as carpideiras eram utilizadas para amplificar a emoção dos velórios e também oferecer mais popularidade ao defunto. Nesse caso, os defuntos políticos, Lula e Alckmin, se juntaram para descerem para suas já existentes covas, através de discursos farsantes, em cenas cínicas e patéticas. Confira.
Em campanhas anteriores, foi marcante o clima agressivo entre os dois candidatos. Escândalos de corrupção envolvendo o governo de ambos predominavam em acusações proferidas pelos candidatos.
Neste primeiro vídeo, pequenos trechos do debate ocorrido na Band em 2006, com destaques (2'35") para a acusação entre os candidatos e as promessas de Lula que, na realidade, se tornaram antros de corrupção: polos petroquímico no Rio e siderúrgicos no Rio e em Fortaleza, Transnordestina, Refinaria de Pernambuco, ...
Neste segundo vídeo, o primeiro debate das eleições de 2006 realizado pelo SBT.
Comparando todos os vídeos, não há outra conclusão: são discursos farsantes, cenas cínicas e patéticas, desses defuntos políticos.
Está nos "trends" das redes sociais um pequeno vídeo com a Marine Le Pen, candidata que disputa a eleição presidencial francesa - já em segundo turno - falando com uma jornalista. Ao final da entrevista ela afirma que os franceses não confiam na imprensa tradicional, que é mais fake news que as redes sociais.
Confira a íntegra desse vídeo, cujo conteúdo pode ser igualmente aplicado à velha imprensa brasileira, o denominado consórcio.
A realidade está ausente na imprensa militante
Com tal comportamento, acabou, de forma mais rápida, o domínio da grande mídia sobre a produção e disseminação de informação. Através de seu celular, cada indivíduo passou a ser um comunicador direto com seus seguidores, em suas redes sociais de preferência - que se multiplicam diariamente.
Para quem detinha o poder de comunicação, essa mudança se tornou INACEITÁVEL e passaram a reagir de forma irracional. Além disso, o consórcio passou a destilar ódio a quem não subscreve a agenda "progressista".