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29 outubro 2022

O DEBATE NA GLOBO FOI EQUILIBRADO. UMA HORA O BOLSONARO "BATIA", OUTRA HORA O LULA "APANHAVA"

 


O último debate entre os candidatos à Presidência da República nas eleições deste ano terminou de maneira semelhante à verificada na primeira ocasião em que Jair Bolsonaro e o ex-presidiário se encontraram. Lula, cambaleante, foi mantido sempre nas cordas pelo Bolsonaro.

Bolsonaro lembrou o ex-presidiário de suas condenações pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e que nem deveria estar disputando as eleições. "Vai pra casa Lula". 

Bom, todo o Brasil sabe que o Lula só está na disputa porque o STF anulou as ações penais nas quais foi condenado, sem qualquer razão séria; alegou erro de endereço no processo. Portanto, Lula é um candidato sem a absolvição de nenhum de seus crimes. 

Em uma de suas primeiras declarações, Bolsonaro perguntou a razão de o petista ter dito, em sua propaganda eleitoral, que o atual chefe do Executivo acabaria com o 13º salário.

“Por que você não diz que mentiu quando falou que eu acabaria com o 13º salário, com as férias e com as horas extras?”[...] “Vou acabar ou não?” Lula respondeu que não tinha tempo para ouvir a propaganda eleitoral no rádio e na TV.

“Jefferson é seu amigo, Lula”, disse Bolsonaro. “Ele pegava grana de você para comprar votos dos deputados dentro da Câmara. Jefferson foi delator, contou tudo. Você assaltava a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e as estatais para comprar apoio parlamentar. Jefferson explodiu seu governo com o Mensalão. Depois veio o Petrolão. Mais de cem pessoas presas.”

Bolsonaro lembrou que seus ministros foram reconhecidos pelo povo e eleitos para vários cargos enquanto os do Lula foram presos por corrupção.

O debate foi fundamental para Bolsonaro desmascarar de vez Lula - o pai da mentira! Em especial para os mais jovens, que não vivenciaram o período de terror e corrupção generalizada nos governos do PT.

Por outro lado, Lula [...]

    • Defendeu a censura à Jovem Pan.
    • Afirmou que o MEI (Microempreendedor Individual) não é emprego e autônomos não são trabalhadores.
    • Defendeu invasões de propriedades, dizendo que não vê problemas com elas.
    • Defendeu o sistema de escravidão do Mais Médicos usado para saquear o Brasil durante anos (80% do salário ia pra ditadura cubana).
    • Defendeu desarmar o povo.

Ao final, em boa estratégia antecipadamente planejada, Bolsonaro o nocauteou com esse lance. Anunciou, para 2023, o novo valor do salário mínimo.

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