Neste primeiro dia após as eleições, os dois candidatos que disputam a presidência da República, receberam declarações de apoio de diversas lideranças, na caminhada para a disputa do segundo turno em 30 de outubro. Entre elas, foi notória a grande diferença qualitativa.
Três dessas lideranças declararam seu apoio ao presidente Bolsonaro pessoalmente e publicamente. Foram eles: os governadores de Minas, Romeu Zema (Novo) , Rio, Carlos Castro (PL) e São Paulo Rodrigo Garcia (PSDB). Em seus pronunciamentos a coragem e a determinação de continuarem trabalhando por um Brasil melhor e mais desenvolvido.
Também se pronunciaram a favor de Bolsonaro, os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do Mato Grosso, Mauro Mendes (UB), de Roraima, Antonio Denarium (PP), do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e do Acre, Gladson Cameli (PP).
Já para o ex-presidiário Lula, as declarações de apoio vieram apenas de partidos da esquerda, PDT e Cidadania. Do PDT - desconfortavelmente - se pronunciou Ciro Gomes que evitou falar até o nome do ex-presidiário. Do Cidadania, Roberto Freire, o da longa história comunista brasileira.
Ainda para o ex-presidiário, foram divulgadas manifestações de ditadores, cubano e nicaraguense, e de lideranças de governos de esquerda falidos, Argentina, Chile e Colômbia, todos empenhados em miserabilizar toda a América Latina, a fim de entregá-la, desgraçada, para a sanha do grande Capital, oculto e pérfido, que pretende colocar as suas mãos imundas nas riquezas brasileiras, George Soros, amigão, financiador e parceiro de Lula, do PT e dos partidos de esquerda. Veja também o "Partido das Sombras" no Brasil.
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