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06 novembro 2022

PARTE 2 - ZERO VOTOS? O BRASIL QUER SABER

Hoje, domingo (06/07), o jornalista argentino Fernando Cerimedo, fez sua segunda live, na qual mostrou, por meio dos dados do próprio TSE, que a fraude maior se encontra especificamente nas urnas do Nordeste. Desejando ler o post sobre a primeira live, clique aqui.

Nos modelos de urnas 2020, as mais atuais e que são auditáveis, o comportamento apresenta uma dispersão normal de votos entre os candidatos.

Já nas urnas anteriores a 2020, não são auditáveis, seus comportamentos apresentam anomalias e as discrepância de votos entre os candidatos são maiores.

Os dados mostram, também, que mesmo Lula vencendo no Nordeste, a quantidade de votos tirados de Bolsonaro em favor do petista, já seria suficiente para que Bolsonaro fosse vitorioso.

Além disso, entre as informações chocantes da live, está o fato de que o TSE tem contrato com a empresa Smartmatic, ou seja, existe acesso externo aos nossos dados eleitorais.

Nas eleições de 2012 e 2014, no Brasil, tomou-se conhecimento das impressões digitais deixadas pela empresa Smartmatic. A Smartmatic foi contratada pelo TSE para cuidar da atualização do software utilizado nas urnas eletrônicas e prover tecnologia para transferência de dados. A Smartmatic é umbilicalmente ligada ao chavismo. Sua criação contou com o financiamento secreto do governo chavista e é a responsável pelas eleições venezuelanas.


Continuamos, de boa fé, caso seja descoberto alguma falha no sistema, não queremos admitir que o TSE seja cúmplice. Contudo, o será se não investigar os fatos divulgados - com o maior rigor e transparência - e esclarecer tudo de forma convincente à sociedade brasileira.

Um comentário:

  1. Pois é, não estamos pedindo nada mais do que investigar. Analisar. Qual o problema em pedir para analisar? Verificar a fundo?

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