Em Nova York, EUA, há poucos dias (15nov22), um dos ministros do STF foi questionado se o crime compensa no Brasil. A resposta foi "não sei".
Ora, com essa resposta o ministro simplesmente não quis responder, embora ele saiba e todos os brasileiros também, que, atualmente, a resposta é afirmativa e as razões para que isto esteja ocorrendo têm origem no STF.
O STF, com suas decisões, não tem defendido os interesses da maioria da população; ao contrário, defende objetivamente os interesses dos chefes do crime, sejam estes de corrupção, tráfico de drogas ou violência.
O STF, por exemplo, proibiu a polícia de subir os morros do Rio de Janeiro para enfrentar os traficantes de drogas e armas, passando a jogar ao lado de ONGs abertamente controladas pelos criminosos, de associações de defesa de “direitos humanos” que só se interessam pelos direitos dos traficantes, partidos de esquerda que veem no crime um aliado para seus objetivos políticos.
Em outra extremidade o STF praticamente declarou que a corrupção é livre no Brasil e que ninguém será condenado por roubar dinheiro púbico neste país – é o que dizem as suas sentenças, uma depois da outra, chegando ao ponto de liberar um criminoso, já condenado em três instâncias, para concorrer a presidencia da República, como descrito aqui: "Lula livre? - o super trabalho do STF".
Portanto, liberdade para o tráfico de drogas, culto à violência e mais corrupção – eis aí a prova de que no Brasil o crime compensa.
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