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26 agosto 2024

Membro do CNE denuncia irregularidades nas eleições e diz que não recebeu evidências da vitória de Maduro

Juan Carlos Delpino Bóscan, um dos membros do alto escalão do chavista Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, emitiu um comunicado em sua conta no X nesta segunda-feira (26) denunciando graves irregularidades que ocorreram no processo eleitoral venezuelano que culminou na “reeleição” do ditador Nicolás Maduro em 28 de julho.

Delpino reiterou tudo aquilo que já havia sido divulgado pela oposição venezuelana e várias mídias estrangeiras. Apenas os olhos e ouvidos de Lula e seu chanceler de fato, Celso Amorim desprezaram tais evidências e o Brasil continua como um pária perante as nações democráticas do mundo. 

No comunicado, Delpino afirmou que não recebeu evidências suficientes para corroborar os resultados pelo CNE que deu a vitória ao ditador, destacando uma série de falhas no processo eleitoral e na apuração dos votos.

 Delpino também expressou sua preocupação com a falta de transparência do processo eleitoral, destacando que a interrupção na transmissão dos votos e a expulsão de testemunhas da oposição dos centros de votação afetaram gravemente a integridade do processo.

Abaixo a íntegra do referido comunicado. Em seguida veja a confissão de Lula sobre o mecanismo utilizado na eleição de 2022 para colocá-lo de volta ao Planalto. A esquerda brasileira, como se sabe, é siamesa com a da Venezuela.


 



Um comentário:

  1. Já se noticia que Delpino deixou a Venezuela rumo à Colômbia e, com a ajuda do governo dos Estados Unidos, foi para o Panamá. O número 2 do chavismo - Diosdado Cabello. - informou que o destino final do Delpino são os Estados Unidos, onde seria uma “testemunha protegida”.

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