O STF, mais uma vez, através de um de seus ministros "estica a corda" e volta a ferir os princípios de harmonia entre os poderes previstos em nossa Constituição Federal.
Desta vez, a manchete acertadamente aplicada ao caso foi dita pelo presidente da República e referendada pela maioria dos brasileiros, políticos, ou não; juristas, ou não; e todos os demais brasileiros que desejam um Brasil com letras maiúsculas. Confira aqui algumas dessas manifestações.
Disse o Presidente sobre o ministro luiz barroso, cujo nome deve ser escrito mesmo com letras minúsculas: "barroso fez politicalha e ativismo judicial” e ainda afirmou que "falta coragem moral ao barroso" para determinar a análise de pedidos de impeachment de seus companheiros que foram apresentados ao Senado Federal.
De novo, a politicalha se faz presente na maior Casa da justiça brasileira, se tornando costumeira na sua configuração atual. Chegou a hora, ou melhor, já passou da hora do outro poder, no caso o Congresso Nacional, dar um basta a tais acontecimentos. É o que desejam aqueles que responderam a esta enquete.
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"Os deputados federais Carlos Jordy (PSL-RJ) e Filipe Barros (PSL-PR) acionaram a Advocacia-Geral da União (AGU) nesta sexta-feira, 9, para solicitar o ingresso de um pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. Além disso, os parlamentares pediram à Procuradoria-Geral da República (PGR) a instauração de uma investigação criminal contra o magistrado. “Barroso cometeu abuso de autoridade e praticou crime contra a segurança nacional”, acusou Filipe Barros, em entrevista concedida ao programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, do qual participaram Ana Paula Henkel, Augusto Nunes e Guilherme Fiuza, colunistas da Revista Oeste. Segundo o deputado federal, o ministro do STF atua de maneira político-partidária ao interferir nos outros Poderes da República. “Na decisão em que determina a instauração da CPI da Pandemia, Barroso diz abertamente que o Senado não pode tomar decisão estritamente política, sendo que, na verdade, o parlamento é uma Casa eminentemente política”, afirma Filipe Barros. Mais cedo, o senador Carlos Viana (PSD-MG) informara a intenção de iniciar uma investigação contra o magistrado. “Se nós chegarmos à conclusão de que a decisão [a respeito da CPI da Pandemia] não tem embasamento na Constituição, é hora de promovermos o primeiro impeachment de um ministro do Supremo”, afirmara o parlamentar." - Revista Oeste .
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