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10 abril 2021

A OPÇÃO DO BOLSONARO NÃO FOI DAR UM TIRO NO PEITO

Em 31/03/1964, com a intervenção das FFAA - a pedido da população - se evitou que fosse implantada no Brasil, a ditadura do proletariado, nos moldes cubanos, como confessou Fernando Gabeira, no programa "Documentário", da Globo News, usando, para este fim, guerrilha armada e sequestros. Preso, Gabeira foi solto posteriormente na troca de prisioneiros e embarcou para a Cuba de Fidel. Lá pode observar como a ditadura comunista cubana tratava os homossexuais, internando-os em campos de concentração. Não ficou muito tempo na Ilha. Lá não há o que se comemorar. Dela, veja aqui o que disseram Roberto Ampuero e Mario Vargas Llosa.

Há poucos dias, durante a semana do aniversário da Revolução1964, foram divulgadas inflamadas manifestações de repúdio ao ocorrido em 1964, escritas e/ou faladas por notórios admiradores das ditaduras cubana, norte-coreana, venezuelana, ... Trata-se de "intelectuais" cuja ética e moralidade são flexíveis: dependendo da ditadura podem ser contra ou a favor.

Nessa trilha também embarcou a imprensa militante publicando manchetes e matérias anunciando que o Brasil estava vivendo sua maior crise militar dos últimos 50-60 anos após a troca do ministro da Defesa e os comandantes das Forças Armadas. Torceu muito para 
que essas demissões, todos de uma vez só, e nas vésperas do dia 31 de março, desse um xeque-mate no presidente Bolsonaro e que este repetisse o gesto de Getúlio Vargas em 24 de agosto de 1954. Isto não ocorreu e a vida continua exatamente como era e uma 
semana depois o Presidente comparece, com galhardia, à  Solenidade de Promoção de Oficiais-Generais.

Mais uma vez a extrema imprensa deu com os burros n'água ao tentar reproduzir a tese preferida pela oposição e pelos "cientistas políticos" de que Bolsonaro queria dar algum tipo de "autogolpe" e que os militares se recusaram a participar.

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