Há poucos dias, durante a semana do aniversário da Revolução1964, foram divulgadas inflamadas manifestações de repúdio ao ocorrido em 1964, escritas e/ou faladas por notórios admiradores das ditaduras cubana, norte-coreana, venezuelana, ... Trata-se de "intelectuais" cuja ética e moralidade são flexíveis: dependendo da ditadura podem ser contra ou a favor.
Nessa trilha também embarcou a imprensa militante publicando manchetes e matérias anunciando que o Brasil estava vivendo sua maior crise militar dos últimos 50-60 anos após a troca do ministro da Defesa e os comandantes das Forças Armadas. Torceu muito para que essas demissões, todos de uma vez só, e nas vésperas do dia 31 de março, desse um xeque-mate no presidente Bolsonaro e que este repetisse o gesto de Getúlio Vargas em 24 de agosto de 1954. Isto não ocorreu e a vida continua exatamente como era e uma semana depois o Presidente comparece, com galhardia, à Solenidade de Promoção de Oficiais-Generais.
Mais uma vez a extrema imprensa deu com os burros n'água ao tentar reproduzir a tese preferida pela oposição e pelos "cientistas políticos" de que Bolsonaro queria dar algum tipo de "autogolpe" e que os militares se recusaram a participar.
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