Além dessa situação lamentável, estamos convivendo, como decorrência dela, com o aumento do desemprego e da fome em todo o mundo com exceção da China, de acordo com as notícias que nos chegam.
Na América Latina (AL) a pandemia gerou uma recessão econômica sem precedentes, já considerada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como a Região mais afetada, principalmente por se tratarem de nações emergentes. Segundo seu relatório, 26 milhões de pessoas da Região perderam os seus empregos durante o último ano.
Também a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou, no final do ano passado, que a pandemia pode levar a América Latina a uma crise de fome de proporções inéditas nas últimas três décadas.
Antes do início do surto da Covid-19, a região possuía 47,7 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, sem acesso sequer a uma cesta básica de alimentos e, agora, outras 28 milhões de pessoas podem entrar para a lista, o que faria com que os números se igualassem aos registrados em 1990.
Esses dados cada vez mais salientam que o modelo adotado de combate à pandemia é crucial para que a economia e o mercado de trabalho se recuperem.
Esses dados cada vez mais salientam que o modelo adotado de combate à pandemia é crucial para que a economia e o mercado de trabalho se recuperem.
No Brasil, a partir da decisão do STF que retirou do Governo Federal a responsabilidade de coordenar ações e de estabelecer um modelo nacional de combate à pandemia, o assunto se tornou um saco de gatos, com confrontos políticos entre autoridades e poderes estabelecidos em todo o País.
Que os dados acima nos sirvam para aprender a seguinte lição: combater o vírus chinês é preciso, é mandatório, mas não perder o emprego também.
Situação crítica. Centro Comercial de Campina Grande reflete toda essa situação. Prédios fechados. Comércio decadente. Onde vamos parar?
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