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18 fevereiro 2022

ALGORITMO DA OPOSIÇÃO TEM O STF COMO SEU PRINCIPAL PROCESSADOR


Concluídas as eleições de 2018, a oposição ficou surpresa com a vitória estonteante do então candidato Jair Bolsonaro, a qual não conseguiu impedí-la. O algoritmo utilizado demonstrou possuir  operações imprecisas (bugs), entre as quais o assassinato do candidato.

Cientes e decepcionados com os bugs encontrados, as energias passaram a ser empregadas na construção de um novo algoritmo, no qual um dos processos teve como resultado já alcançado a descondenação do ex-presidiário Lula. Para isto, as variáveis de decisão se encontravam no STF e o resultado obtido foi o esperado. 

Mas há outros processos desse novo algoritmo em operação diária, e um deles se encontra em loop desde então. Trata-se daquele que reune operações que visam, diariamente, atacar o Presidente da República, na busca de um valor para uma de suas variáveis que o impeça de disputar a sua reeleição e, tendo como saída (do loop), a colocação de um criminoso condenado, em três instâncias, no Palácio do Planalto. O escaninho supridor de dados para que isto ocorra recebe a contribuição diária do já bastante conhecido e denominado "consórcio da imprensa" tendo como seu processador central, novamente, o STF.

Sobre isso os fatos já são bastante conhecidos. Em meados do ano passado, 27/08/2021, a Revista Oeste, reuniu mais de 120 medidas tomadas pelo STF contra Jair Bolsonaro. Foram 124 manifestações hostis em 29 meses. Uma a cada sete dias. É um oportuno registro para a história de nosso País.

De lá para cá essa freqüência não diminuiu e ontem, 17/02/2022, no âmbito do TSE, atingiu um nível de gravidade jamais imaginada por qualquer cidadão brasileiro, após ver/ouvir o ataque proferido pelo ministro Barroso ao presidente Bolsonaro em seu último discurso no comando do TSE. Confira alguns trechos neste vídeo.

Clique aqui >  https://youtu.be/Icz8oKccsRY 

Um comentário:

  1. Estamos sendo (des)governados por pessoas que nunca foram escolhidas para tal cargo de nos governar.

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