Como já se tinha anunciado, em função das últimas medidas tomadas pelo governo federal para a redução de impostos, o mercado esperava uma DEFLAÇÃO de -0,76% no Índice de Preço ao Consumidor- Semanal (IPC-S).
CONTUDO, o resultado foi bem melhor, uma DEFLAÇÃO de -1,19%.
Grupos que se destacaram na desaceleração de preços
- Transportes: de -2,88% para -4,81%
- Gasolina: de -8,61% para -14,24%
- Educação, Leitura e Recreação: de -1,31% para -4,06%
- Habitação: de -0,37% para -0,70%
- Alimentação: de 1,50% para 1,34%
- Vestuário: de 0,59% para 0,47%
Até outro dia, os jornalistas, “consórcio de órgãos de imprensa”, davam como certo que a inflação estava “fora de controle”. Quando escreviam isso, com a certeza de quem anuncia um fato científico, estava acontecendo justamente o oposto no mundo das coisas reais. A inflação, naquele preciso momento, não apenas estava sob controle; estava caindo.
A se confirmarem as estimativas do Banco Central, que não costuma errar nesses casos, o Brasil terá, na verdade, uma das menores taxas de inflação do mundo.
Isso mesmo. A inflação prevista para este ano nos Estados Unidos, que está rolando na beira dos 8,5% para os últimos 12 meses, e pode subir ainda mais; é a pior dos últimos 40 anos.
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