Em suas redes sociais, Roberto Motta nos brindou, de forma simplificada, com o histórico do surgimento da esquerda no mundo, através do que denominou de ondas.
A "primeira onda" da esquerda foi a Revolução Francesa, ocorrida entre 5 de mai. de 1789 – 9 de nov. de 1799. Acabou na ditadura do imperador Napoleão.
A segunda onda foram as Revoluções Russa e Chinesa. Acabou nos campos de concentração de Stalin e nos massacres de Mao Tsé-Tung.
A terceira onda foi a Escola de Frankfurt, Gramsci, Adorno, Foucault, Saul Alinsky e a tomada do poder através da cultura.
A quarta onda é o sequestro de bandeiras sociais importantes pela extrema-esquerda: direitos humanos, direitos das mulheres, defesa de minorias, proteção ambiental - tudo isso virou monopólio de marxistas revolucionários.
Em artigo que escrevi anteriormente, citei que "O livro negro do comunismo" (Stephanie Courtois et al.,1999), ousou calcular a soma de mortos que era possível atribuir-se ao comunismo. Uma cifra de 85 a 100 milhões, sem que tenham sido seriamente contestadas.
No Brasil, em 25 de março deste ano, comemorou-se 100 anos da criação do Partido Comunista Brasileiro (PCB). 100 anos de história e de muitos crimes.
Comum a todas essas ondas, quando os marxistas revolucionários chegam ao poder: destroem a natureza, colocam minorias em campos de concentração e apenas uma casta no poder vive em condições decentes, explorando como escravos o restante da população. Aqui na América Latina, Cuba e Venezuela são exemplos marcantes desse modelo.
Todos os países que operaram/operam sob a política marxista, experimentaram/experimentam estagnação econômica, pobreza, fome e uma miríade de outros obstáculos sociais. A escassez de recursos, as condições de vida horríveis e governos opressores atormentam as populações.
No momento atual, enfrentamos, aqui no Brasil, uma nova investida da esquerda liderada por aqueles que há seis décadas tentaram implantar uma ditadura comunista em nosso País. Como no resto do mundo passaram a se utilizar, às vezes, de um novo discurso, uma nova pauta, como citou Roberto Motta.
"Tudo o que assistimos hoje faz parte dessa quarta onda: ideologia de gênero, racismo do bem, doutrinação no ensino, "checagem de fatos", ativismo judicial descontrolado, terror sanitário e, agora, uma polícia secreta investigando grupos de WhatsApp."
A esquerda perdeu o chão da realidade, não tem mais nada a propor, a não ser destruir tudo o que foi feito de melhor nos últimos anos. Eles são contra as privatizações, contra a desburocratização, contra o controle de gastos do Estado, contra o Pix, contra a reforma sindical, contra tudo que possa levar o país para a frente. Repetem de boca cheia a palavra “democracia”, mas apoiam as piores ditaduras e regimes falidos, como Venezuela, Cuba e Argentina.
A esquerda decadente irá perder novamente.
"E Bozo periga ganhar". Esse post da jornalista (petista) Barbara Gancia talvez tenha sido um dos pontos mais importantes da campanha eleitoral até aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário