A realidade se expõe e a situação do ex-presidiário, candidato do PT, está se complicando nesse início de campanha eleitoral.
Todos os dias, a cada fato que se torna público, além de suas próprias declarações, fica mais evidente, mais clara sua "morte na praia". Não terá Fachin que dê jeito.
"Lula tornou-se uma caricatura de si próprio, cheio de ressentimento e arrogância. O crime deteriorou Lula a tal ponto que, como um “napoleão de hospício” ele caminha fora da realidade e no meio de uma corja de proxenetas que o usa para arrebanhar os “sequelados” do social-comunismo, vociferando para seus doentes que vai destruir igrejas; violentar as famílias; assassinar os bebês no ventre da mãe e entregar a propriedade privada nas mãos dos assaltantes do MST, até “venezuelizar” o Brasil", escreveu Dagomir Marquezi, em seu último artigo na Revista Oeste.
Apenas no cercado
O candidato só aparece em ambientes controlados, recusa convite para entrevistas sem acerto prévio com jornalistas seleção/censura para perguntas e por aí vai.
Ontem, em BH, seu comício em ambiente controlado tinha mais policiais e pessoas de sua segurança do que público. A estimativa de 100 mil presentes ao evento mais parece com os números de pesquisas eleitorais divulgados pelo DataFolha. Ficou fácil se constatar mais uma mentira.
Hoje, em SP, no Vale do Anhangabaú e no exato momento em que o candidato discursava, a presença de público foi um fiasco, mais vazio do que em BH. Não lotava nem o espaço controlado e fora do cercadinho estava tudo deserto. Se o Lula fizer mais dois comícios até o DataFolha desistirá dele.
E as derrotas
Seguindo os eventos esvaziados, constata-se desânimo e derrotas judiciais. Lula pediu que as postagens de Bolsonaro sobre o PCC fossem apagadas e ministra do TSE negou.
A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Lula para obrigar o presidente Jair Bolsonaro a excluir postagens no Twitter em que Lula e o PT são associados ao PCC.
Na postagem, Bolsonaro usa um vídeo de uma reportagem da TV Record com áudio de uma interceptação telefônica da Polícia Federal na “Operação Cravada”. No grampo, um líder da facção diz que “com o PT nois (sic) tinha diálogo cabuloso”.
“Sem exercer qualquer juízo de valor sobre o conteúdo da conversa interceptada, se verdadeira ou não, o fato é o de que a interceptação telefônica trazida na matéria jornalística compartilhada e comentada pelo representado é real, ocorreu no contexto de determinada operação coordenada pela Polícia Federal, de sorte que a gravação respectiva é autêntica, o que não implica, volto a dizer, qualquer análise de mérito sobre a procedência, ou não, daquilo o quanto dito pelas pessoas cujas conversas estavam sendo monitoradas”, explica a ministra.
A ministra também negou o pedido do PT para que Bolsonaro fosse multado e proibido de fazer postagens com teor semelhante.
Maria Claudia Bucchianeri seguiu o entendimento do Ministério Público Eleitoral, que também defendeu a rejeição do pedido do PT.
A seguir o Twitter divulgado por Bolsonaro e o respectivo vídeo.
Eu tenho que essas bandeiras do Brasil nos 2 eventos do nine sao uma montagem para encobrir espacos vazios ou disfarçar a replicaçao da imagem.
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