De acordo com a FoxNews, a decisão vem cinco anos depois que o ex-procurador-geral do Missouri, Eric Schmitt, entrou com a ação original em 2020 que processou a China por "obstruir a produção, compra e exportação de equipamentos médicos essenciais, incluindo EPI, durante a pandemia". O Tribunal, portanto, profere um julgamento contra os Réus, conjunta e separadamente, no valor de $24.488.825.457,00, mais juros pós-julgamento.
"Esta é uma vitória histórica para o Missouri e os Estados Unidos na luta para responsabilizar a China por desencadear a COVID-19 no mundo". Pretendemos coletar cada centavo apreendendo ativos de propriedade chinesa, incluindo terras agrícolas do Missouri", disse o procurador-geral do Missouri, Andrew Bailey, em um comunicado.
A República Popular da China, o Partido Comunista da China, a Comissão Nacional de Saúde da República Popular da China, o Ministério de Gestão de Emergências da República Popular da China, o Ministério de Assuntos Civis da República Popular da China, o Governo Popular da Província de Hubei, o Governo Popular da Cidade de Wuhan, o Instituto de Virologia de Wuhan e a Academia Chinesa de Ciências foram todos nomeados como réus no processo.
Bailey também escreveu no X nesta sexta-feira, 07/03/2025, "Ei, China, você deve US$ 24 BILHÕES ao Missouri. Acabei de ganhar uma sentença no tribunal. Pague — ou começaremos a apreender ativos e terras agrícolas."

Bailey também escreveu no X nesta sexta-feira, 07/03/2025, "Ei, China, você deve US$ 24 BILHÕES ao Missouri. Acabei de ganhar uma sentença no tribunal. Pague — ou começaremos a apreender ativos e terras agrícolas."
No Brasil operações se realizaram em sentido inverso no âmbito dos governos estaduais. Entre março de 2020 e julho de 2021, registraram-se bandalheiras bilionárias em todos os Estados. Provas robustas acumulam-se nos porões de centenas de prefeituras. Durante a CPI da Covid, pilotada por sete senadores que viravam oito, nove ou dez quando se tornava necessária a solidariedade de suplentes negou-se a enxergar a portentosa onda de saques. Wilson Witzel, por exemplo, conseguiu a proeza de ser despejado do governo do Rio antes de chegar à metade do governo. Pousou na CPI como “convidado”, berrou um falatório de inocente injustiçado, combinou com os anfitriões uma “sessão secreta” e foi dispensado de explicações sobre o caso dos hospitais de campanha que foram pagos sem terem existido. Intimados por uma CPI de verdade, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (preferido de Lula para ser o próximo presidente do PT), reencontrou na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte seu “irmão de alma” Carlos Gabas, que por decisão do Consórcio Nordeste chefiou o combate à pandemia e o ataque às verbas federais. Fraternalmente, foram poupados pelos detetives de picadeiro que agiram em Brasília.
No Brasil nesse desgoverno, é tudo diferente do resto do mundo. Lamentável
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