Por unanimidade, Bolsonaro e aliados se tornaram réus. "É o julgamento mais fajuto da história", repetem diversos juristas espalhados pelo País. Não causou surpresa a ninguém o recebimento da denúncia pela primeira turma do STF.
A frase “Perdeu, mané”, dita pelo ministro Barroso a um manifestante em Nova York, remete ao jargão usado por assaltantes ao abordarem suas vítimas. A frase objetiva intimidar e impor submissão imediata, evitando qualquer reação e forçando a vítima a aceitar a perda do que lhe é valioso.
"Hoje não foi Bolsonaro quem foi julgado. Foi a democracia. Quando o devido processo legal é ignorado, a prova é substituída pela narrativa e o STF vira parte interessada, não há justiça — há perseguição. O sistema não teme um “golpe”. Teme a volta de quem tem voto", opinou o deputado Sóstenes Cavalcante.
"Agora não tem mais volta: deu-se a última cartada para a consolidação do golpe real que se propõe a 'proteger' (?) o Brasil de um golpe imaginário. Eles chegaram em um ponto da estrada em que não existe retorno. Ou a onça bebe água, ou toda a fauna morrerá de sede em cativeiro", nos diz Aureliano Guimarães Jr.
A maneira de se restaurar a democracia no País não é mais segredo e foi divulgada esta semana nas redes sociais a partir de exemplos concretos que ocorreram em dois países que se encontram logo ali, acima do Equador. As semelhanças entre os juízes de lá e os daqui já são plenamente reconhecidas pela população brasileira.
Hoje sinto vergonha de ter feito faculdade de direito, nada que do que se aprende está sendo aplicado a muito tempo. Constituição é um livro velho e sem valor. Alias só vale quando é para defeder o lado errado. Triste isso.
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