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29 março 2025

A face oculta da esquerda


    No início do mês, 06/03/2025, o Senador pelo Rio Grande do Sul, General Hamilton Mourão, passou a publicar em suas redes sociais, informações que lembram a Contrarrevolução de 1964, visando esclarecer a população de bem e os verdadeiros patriotas sobre as ações criminosas e golpistas que a esquerda brasileira desenvolveu em seu projeto de tomada do poder. Neste post as reuni respeitando a mesma ordem em que foram divulgadas. Você também poderá tomar conhecimento de outros registros relacionados ao 31 de março de 1964 através deste link.

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    "Hoje, evocamos a célebre frase do General Walter Pires, que buscou lembrar a todos que somos unidos, corporativistas e não deixamos ninguém para trás. Para refletir", disse o General Mourão:
“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas de armas na mão para que a Nação não fosse levada à anarquia”.



Lembrai-vos de 1935!
    Não é de hoje que os comunistas buscam tomar o poder! Em 1934, os comunistas brasileiros passaram a adotar a linha política que previa a insurreição armada, para derrubar o governo e tomar o poder. A ANL e Luís Carlos Prestes foram os artífices desta infame iniciativa.     Em 1935, no episódio da Intentona Comunista, a esquerda tentou tomar o poder pelas armas mediante intrigas e traições semeadas no ambiente militar. De maneira covarde, dentro dos quartéis, militares comunistas traíram e mataram seus companheiros à sangue frio.



As Ligas Camponesas foram o embrião da guerrilha comunista no campo!     As Ligas Camponesas foram organizações formadas pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), a partir de 1945, onde a pregação de conquista do poder era franca e aberta. Elas exerceram intensa atividade, no ambiente rural, no período das décadas de 1950 e 1960.     As ligas defendiam a luta armada e se colocavam como organizações apartidárias, embora contassem em suas fileiras com quadros ativos do PCB, do PC do B e a participação de trotskistas. Seus líderes principais foram Francisco Julião e Antonio Callado.



O vigia Paulo Macena morreu em 12 de novembro de 1964

    Após a explosão de uma bomba deixada por uma organização comunista, no cinema Bruni-Flamengo, no Rio de Janeiro, onde estavam mais de 300 pessoas, o vigia Paulo Macena faleceu.     A bomba foi colocada no cinema em protesto contra a aprovação da Lei Suplicy (Lei Nr 4.464, de 09 de novembro de 1964), que regulamentava os órgãos de representação estudantil e limitava a sua participação política. Além de Paulo Macena, a bomba deixou mais seis pessoas gravemente feridas e que foram atendidas no Hospital Souza Aguiar.



Sargento Carlos Argemiro Machado – Morto em 1965, vítima dos comunistas!     No distrito de Marmelândia, pertencente a município de Realeza/PR, em 27 de março de 1965, foi friamente assassinado, aos 26 anos, o Sargento do Exército Brasileiro Carlos Argemiro Camargo.     O sargento foi covardemente assassinado a tiros em uma emboscada perpetrada por um grupo de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN), chefiado pelo ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar Osorio, que já havia atacado destacamentos da Brigada Militar do Rio Grande do Sul nas localidades de Três Passos e Tenente Portela.     A esposa do Sargento Carlos Argemiro estava grávida de 6 (seis) meses.



A tentativa de golpe do Jango | 

    A esquerda e os esquerdistas sabem e sempre souberam que, para tomar o poder, precisariam se infiltrar nos quartéis e obter o apoio de setores do estamento militar.
    Para quem não sabe, em outubro de 1963, o Presidente João Goulart, em claro intento golpista, articulou e planejou uma ordem para o sequestro, prisão ou eliminação física de Carlos Lacerda, à época governador do Estado da Guanabara. A prisão do governador deveria ocorrer no Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, quando a autoridade estivesse em visita ao local.
    Tal ordem nunca foi executada graças ao profissionalismo e espírito legalista do Tenente Coronel Francisco Boaventura Cavalcanti Júnior, então Comandante do Grupo de Obuses Paraquedista, que se negou a cumprir ordem manifestamente ilegal e inconstitucional.
    Jango buscava estabelecer um Estado de Sítio para aumentar seus poderes e se perpetuar à frente da presidência.



Major José Julio Toja Martinez – Homem bondoso, morto covardemente pelos comunistas!     Em abril de 1971, o Major Martinez, da Brigada Paraquedista, foi covardemente assassinado ao diligenciar sobre um casal de terroristas havia ocupado um “aparelho” na Rua Niquelândia, Nr 23, no Bairro de Campo Grande, no Rio de Janeiro.     Por volta das 23 h, um táxi desembarcou um casal nas proximidades da casa vigiada. A mulher aparentava estar em adiantada gestação, fato que sensibilizou Martinez que, impelido por seu sentimento de solidariedade, agiu impulsivamente visando preservar a “senhora” de possíveis riscos.     Martinez atravessou a rua, para pedir que a senhora se afastasse da área. Nesse momento, de sua falsa barriga a mulher retirou um revólver, matando-o instantaneamente. O capitão Parreira, de sua equipe, também foi gravemente ferido por tiro desferido pelo outro terrorista. Os terroristas eram Mário de Souza Prata e Marilena Villas-Bôas Pinto, ambos do MR-8.     No “aparelho” foram encontrados explosivos, munições, armas e levantamentos de bancos, supermercados, diplomatas estrangeiros e oficiais do Exército.     Martinez deixou viúva e 4 filhos, três meninas e um menino, a mais velha, à época, com 11 anos de idade.mSua esposa não ganhou nenhuma indenização!



Bomba no QG do II Exército e morte do Soldado Mário Kozel Filho     Na madrugada de 26/06/68, morreu, tendo seu corpo despedaçado, o Soldado Mário Kozel Filho. O atentado a bomba também feriu gravemente outros 6 militares.
    O atentado foi perpetrado por 11 terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), que lançaram um carro-bomba, sem motorista, contra o Quartel General do II Exército, no Ibirapuera, em São Paulo.
    A guarda disparou contra o veículo, que bateu na parede externa do Quartel General. Mário foi em direção ao carro-bomba. A carga com vinte quilos de dinamite explodiu em seguida, atingindo uma área de raio de 300 metros.



Quando Lamarca, o traidor, matou o Tenente Alberto Mendes Júnior.     O Tenente Alberto Mendes Júnior, da PMSP, foi covardemente assassinado em 10 de maio de 1970, na região de Sete Barras. O Tenente Mendes, conhecido como “Português”, era um homem sorridente, policial vocacionado e excelente profissional.
    No cumprimento do dever, aos 23 anos, comandava sua tropa no Vale do Ribeira quando, após intenso tiroteio em que estavam em desvantagem, se ofereceu para uma troca de reféns.
    Os comunistas, liderados pelo traidor Lamarca, haviam prendido 8 policiais que foram libertados na troca. O Tenente Mendes foi executado a coronhadas e seu corpo desfigurado foi encontrado 4 meses depois. Carlos Lamarca, Yoshitame Fugimore e Diógenes Sobrosa de Souza foram os assassinos.
    Seu espírito de verdadeiro herói, evitou o sacrifício dos seus comandados!



O assalto ao cofre de Adhemar de Barros

    Era o dia 18 de julho de 1969, sexta-feira, quando terroristas da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) chegaram ao palacete da Rua Bernardino Santos, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro.

    Armados com fuzis e metralhadoras, invadiram o local e localizaram o cofre do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros, colocaram-no na traseira de um Chevrolet Veraneio C-14 e fugiram levando US$ 2,5 milhões que “até hoje não foram encontrados”. Ao todo, 13 guerrilheiros participaram da operação liderada por Juarez Guimarães de Brito. Eram eles: o ex-sargento do Exército Darcy Rodrigues, Reinaldo José de Melo, Sônia Lafoz, ex-sargento José de Araújo Nóbrega, o estudante Wellington Moreira Diniz, Antonio Espinosa, Reinaldo José de Melo, João Marques de Aguiar, João Domingues, Fernando Borges, Carlos Minc e Jesus Paredes Soto.



Em 1969, guerrilheiros comunistas sequestraram o embaixador dos EUA

    Em 4 de setembro de 1969, guerrilheiros comunistas do MR8 e ALN, que atuavam na luta armada, sequestraram o embaixador estadunidense Charles Burke Elbrick, que foi ferido e passou 72h preso em um “aparelho” no bairro do Rio Comprido, no Rio de Janeiro.

    O objetivo do sequestro foi obter notoriedade, desestabilizar o regime no ambiente internacional e buscar obter uma “moeda de troca” para libertar outros guerrilheiros e subversivos que estavam presos.

    Buscando preservar a vida do embaixador, o Brasil negociou e libertou 15 guerrilheiros que foram banidos para o México. Participaram da ação criminosa JCF, VGS, FM, MC, PDTV, VSM, JSM, JLS, CT, FG, CB, ST e AFF.








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