Translate

15 outubro 2025

Mais uma vitória de Trump. A Suprema Corte dos EUA confirma poder do Presidente



    Com uma votação de 6 a 3, a Suprema Corte dos Estados Unidos detonou o alicerce da imunidade burocrática. A Corte restaurou o poder constitucional do presidente Donald Trump para remover comissários rebeldes de agências federais. Pela primeira vez em noventa anos, o presidente pode “limpar a casa”. As muralhas da tirania burocrática começaram a rachar.

    Desde 1935, a Presidência americana vivia sob cativeiro, após a criação de um escudo jurídico em torno de burocratas não eleitos que se escondiam dentro das chamadas “agências independentes”. Eles não podiam ser demitidos. Nem pelo Congresso. Nem pelo povo. Nem pelo próprio Comandante em Chefe. Eram os castelos do Estado profundo dentro do governo: protegidos, intocáveis, escrevendo regras com força de lei, sem prestar contas a ninguém.

    Essa era terminou nesta semana. Em uma decisão inesperada, mas que entrará para a história, a Suprema Corte confirmou que Donald Trump possui autoridade constitucional plena para demitir os comissários democratas Mary Boyle, Richard Trumka Jr. e Alexander Hoehn-Saric da Comissão de Segurança de Produtos de Consumo (Consumer Product Safety Commission).

    O tribunal lembrou à nação que o poder executivo pertence somente ao presidente — não às agências, não aos conselhos, nem a advogados anônimos entrincheirados no sistema que vinham agindo como impérios particulares.

    Durante décadas, essas estruturas não precisavam vencer eleições — bastava controlar quem permanecia nos bastidores. Com lealdades pessoais incrustadas em cargos intocáveis, garantiram que sua agenda sobrevivesse a qualquer presidência.

    O golpe silencioso iniciado há noventa anos foi finalmente revertido. O Estado não eleito já não se sobrepõe ao Estado eleito. Se Trump usar esse poder — e ele usará — toda a arquitetura da governança paralela desmoronará. Agências que armaram políticas por ideologia serão destituídas. Infiltrados políticos serão removidos. O exército invisível do Estado Profundo está, pela primeira vez, ao alcance. O Partido das Sombras que uniu as forças de extrema esquerda e "progressista" sob o comando de George Soros  não sobreviverá.

    Trump agora segura o machado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário