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14 janeiro 2022

PASSADOS DOIS ANOS DE PANDEMIA A "TEMPERATURA" NÃO BAIXOU

Desde o surgimento do vírus chinês em 2019/2020, muito já se escreveu sobre as previsões do fim do mundo, algo que se repete por milênios, desde aqueles profetizados no Apocalipse, até os mais recentes conhecidos como o bug do milênio, ou Y2K em 2000, e o fim do calendário Maia, em 21 de dezembro de 2012, para concluir que também significava o fim do mundo.

Dentre as previsões conhecidas, muitas delas estiveram vinculadas à grandes epidemias e endemias, como a Peste Negra, causada pela bactéria Yersinia pestis, que matou cerca de 50 milhões de pessoas no século XIV. Outras grandes pandemias levaram a óbito milhões de pessoas: cólera (1816), gripe russa (1889), gripe espanhola (1918), gripe asiática (1957), gripe de Hong Kong (1968), varíola (que no século XX causou a morte de 300 milhões de pessoas) e, mais recentemente, ebola, H1N1, Sars e Mers (síndrome aguda respiratória grave).

Contudo, nenhuma delas foi tão fortemente utilizada pelos políticos e pelos regimes de poder, em todo o mundo, como a Covid19, que impôs um grande desafio para todo o planeta. A esses componentes, se juntaram novas variáveis do mundo atual: a busca pelo domínio social e os interesses financeiros das bigpharmas e das bigtechs.

Passados dois anos de pandemia a 'temperatura" não baixou. Ao contrário, diariamente a população está sendo exposta a uma enxurrada de informações de natureza contraditória, que se tornou mais relevante nos dias de hoje devido ao tempo - segundos - gasto pela notícia para percorrer o mundo, passando a ter, sobre nós, um poder que jamais teve sobre os nossos antepassados.

Por esses meios, veio à público, além dos déficits históricos dos sistemas de saúde em todo o mundo, o enfraquecimento das instâncias de governança globais e regionais, confiança reduzida entre os países, e entre níveis diversos de governo no interior dos países. 

Nesse contexto, por exemplo, encontram-se em fortes discussões e/ou em disputas: a origem do vírus (se em um laboratório, ou não), a produção, o financiamento e a aquisição de vacinas e o controle social da população com a aplicação de lockdowns, uso de máscaras, passaportes sanitários, ...

Repito aqui o que li nas redes sociais da Dra. Roberta Lacerda, médica infectologista:

"Desde março/20 percebi um movimento muito estranho no modo como essa Pandemia estava sendo “transmitida” em tempo real. Resolvi fechar meus olhos e ouvidos apenas para aquilo que eu via a beira do leito e discutia com vários colegas - das mais diferentes visões - para tirar minhas próprias conclusões. Ao receber as informações internacionais e ver como o conteúdo e a censura e cancelamento eram os mesmos, só mudava o CEP entendi que vivíamos, além da Pademia, um experimento de controle social q gerou essa Ditadura Sanitária ou “Arianismo Pandêmico” dos mandatos vacinais - mais por força de lei que por razões científicas."


Entrevista, na íntegra,  com o Dr. Roberto Zeballos aqui, com especial atenção sobre os interesses escusos na criação de pânico na população e sua consequências, como o controle de massas populacionais. 

No próximo sábado, 22 de janeiro, participe do movimento mundial em favor da sua liberdade, contra a ditadura sanitária que, no fundo, é apenas uma célula do totalitarismo, em larga escala, planejado para o mundo.




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