Miriam Leitão, da Rede Globo, pediu a expulsão do presidente da República, Jair Bolsonaro, das redes sociais.
“Está na hora de as redes de comunicação como Facebook, Twitter e todas outras redes começarem a tirar o presidente Bolsonaro dessa conexão. E foi assim com o ex-presidente Trump. Teve um momento [em] que ele foi banido das redes sociais”, disse.
A Miriam ainda não aprendeu que o Brasil mudou e que o maior legado de Bolsonaro não serão estradas, pontes etc, mas a retirada da esquerda do armário com sua hipocrisia travestida de bom mocismo e virtuosidade e o retorno do pensamento conservador no Brasil.
Miriam não aprendeu a viver em uma democracia com opiniões divergentes – evidentemente acaloradas - e nunca sob o chapéu de benesses governamentais concedidas pela esquerda. Esse clima de democracia nunca foi aceito pela esquerda porque esta sempre quis impor a ditadura do pensamento único, que prevaleceu até então, utilizando do canal hoje denominado de velha imprensa, imprensa militante e similares.
Miriam não leu Voltaire, que, nos tempos do Iluminismo, cunhou a frase que sintetiza o direito à liberdade de expressão: “Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres”.
Não, a Miriam ainda não aprendeu que o dono do espaço de comunicação atualmente é o criado pelo próprio comunicador. Veja, como exemplo, a notícia que acabei de receber: "O jornalista Oswaldo Eustáquio, depois de quatro mandados de prisão exílio e tortura, reaparece com um estúdio de televisão. Já está no ar com um jornal diário. Confira aqui https://youtu.be/AbnICknLlwU ".
Fui conferir, sugiro que a Miriam Leitão faça isto também e aprenda muito com o Oswaldo Eustáquio, pelo menos no uso das tecnologias e liberdade de expressão.
Essa mulher terrorista deveria estar presa sob imposição de crime contra a humanidade. Terrorismo.
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