
Diversos senadores afirmaram que, após o recesso legislativo, irão iniciar a coleta de assinaturas para investigar a relação do ministro Alexandre de Moraes com o Banco Master. Nesta segunda-feira, a colunista do GLOBO Malu Gaspar revelou que Moraes procurou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, pelo menos quatro vezes para fazer pressão a favor do banco. Ainda segundo a colunista, a mulher do ministro, Viviane Barci de Moraes, tem um contrato de prestação de serviços com o Master por meio do seu escritório de advocacia. O contrato previa o pagamento de R$ 3,6 milhões mensais durante três anos, a partir de 2024.
"Após o recesso vou coletar as assinaturas para investigação de notícias sobre um contrato entre o banco Master e o escritório da família do ministro Moraes, de 129 milhões de reais, fora do padrão da advocacia, além desta notícia de atuação direta do ministro em favor do banco", afirmou o senador Alessandro Vieira nas redes sociais.
Uma CPI no Senado não se limitaria a investigar as relações de Moraes e a sua esposa com o Banco Master. Teria o potencial de apurar a relação entre familiares de todos os Ministros do STF que advogam na mais alta Corte e as suas vantagens.
Sem querer Moraes pode estar entregando mais cabeças do que se imagina e o “modus operandi” que afinal é familiar a todos.
Literalmente. Talvez os ministros prefiram o impeachment, afirmou o senador Carlos Portinho.
Para mim que tento ser do time "A esperança é a última que morre" mas não consigo, teimo em resistir mais ainda a ser do time "vai dar em pizza". Nas temporadas em que estamos eu acho que vai dar em pizza ganha. Infelizmente.
ResponderExcluirSenadores e Deputados fracos, envolvidos em falcatruas, uns até no joelho, outros na cintura e muitos até no pescoço. E o lobby da ameaça funciona facilmente. Infelizmente.
ResponderExcluir