Novo Brasil
Foi divulgado nesta quarta-feira que a Eletrobras obteve lucro líquido de R$ 2,5 bilhões (Ebitda de R$ 3,3 bilhões) no segundo trimestre do ano, alta de 439% na comparação anual.
Na mesma toada tivemos notícias similares da Petrobras que já retornou a pagar dividendos aos seus acionistas e dos Correios que voltou a ter lucro e, com a sua privatização já em andamento, poderá se tornar a maior empresa de entregas da América Latina.
Balanços da Itaipu Binacional, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal apresentam lucros parecidos com os das empresas citadas anteriormente. No BNDES, também no segundo trimestre deste ano, o lucro foi R$ 5,3 bilhões.
A Embraer, empresa privada, reportou lucro líquido ajustado de R$ 212,8 milhões no segundo trimestre do ano, revertendo prejuízo líquido de R$ 1 bilhão no mesmo período do ano passado, informou a fabricante brasileira nesta sexta-feira.
Já o PIB, a expectativa de crescimento em junho é de 1,14%, surpreendendo o mercado que esperava que o seu valor não atingisse 1%.
Enfim, saímos do vermelho e chegamos, literalmente, ao verde e amarelo. Que sigamos assim.
Velho Brasil
Nenhum setor sofreu tanto com a gestão desastrosa de Dilma Rousseff quanto o de energia. O Brasil submergiu na área de eletricidade com a mudança de seu marco regulatório com a Medida Provisória MP-579, editada em 2012, e que provoca efeitos negativos até hoje. Muitos consumidores viram suas contas de luz dobrarem de valor.
No setor do petróleo, Dilma conseguiu desestabilizar a Petrobras ao segurar preços dos combustíveis e fechar os olhos para a corrupção que se entranhou na empresa. A Lava Jato contou, em bilhões de reais, o tamanho desse estrago.
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