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27 maio 2022

A INVASÃO DOS SALÕES DA ARISTOCRACIA


Em sua live de hoje (27), salvo engano a mais longa de todas as já realizadas, o presidente Bolsonaro fez questão de enfatizar que dentre todos os assuntos a serem tratados, e não foram poucos, o mais importante é o da defesa da liberdade, nela incluídas a de expressão e a física.

Obviamente, tal fato é decorrente da queda de monopólio antigamente exercido pelas grandes empresas de comunicação e por ocupantes nas diversas esferas do poder, especialmente os de gabinetes palacianos em Brasília, incluindo aqueles de nossa República lagosteira, no geral constituída por material humano de quinta categoria.

Bolsonaro informou que ele atualmente ocupa a primeira posição entre aqueles que se utilizam das redes sociais para divulgação do que ele pensa e de suas ações à frente de seu governo, posição esta ocupada em decorrência da credibilidade de suas informações.

Esse alcance só está sendo possível pela existência de liberdade de expressão no País e pela possibilidade do cidadão se expressar, de forma independente, através das redes sociais. Isto, contudo, está incomodando os barões da opinião pública habituados a controlar a informação, em mão única, que chega a população. 

Nesse sentido, o presidente questionou o projeto de lei das "fakenews" que se encontra na Câmara dos Deputados com o objetivo de regulamentar a liberdade de expressão dos cidadãos nas redes sociais e fortalecer o monopólio das comunicações. Citou e questionou, também, quais as razões que levaram três ministros do STF a quererem interferir no seu conteúdo junto ao Congresso.

Recomendo fortemente que ouça essa live. Esse assunto está no seu início, logo aos 3 minutos aproximadamente. Repito aqui o link de acesso: https://youtu.be/WV9VJx4Seys.

Essa é a realidade atual de milhões de “imbecis” usuários das redes, cuja liberdade de expressão se tornou uma ameaça concreta aos monopolistas da palavra. O ódio incontido de ministros do STF e que tais advém da percepção recalcada de que, num debate franco e descentralizado, eles não teriam a menor chance de moldar a opinião pública à sua imagem e semelhança, pois ninguém os leva a sério. O que a pulsão censora nos revela é um profundo — e, aliás, plenamente justificado — complexo de inferioridade moral e intelectual.

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