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21 maio 2022

VITÓRIA DO BRASIL

TCU aprovou modelo de capitalização da Eletrobras e destravou processo de privatização

Durante a semana que está se encerrando, o governo conseguiu aprovar a privatização da Eletrobras – um dinossauro que, como outros, atenta contra o interesse público, serve à corrupção e ao empreguismo, e retarda a produção e a distribuição de energia no país. 

A empresa estava quase quebrada por causa da gestão do PT na companhia durante os governos Lula-Dilma.

A privatização da Eletrobras vai influir de forma decisiva na evolução da economia brasileira. Será como já aconteceu/acontece nos casos das telecomunicações e do saneamento, uma libertação. O Brasil irá ganhar o que estava desesperadamente necessitado: investimentos em volume mais adequado às imensas necessidades do setor. 

A população, além do seu produto final - energia elétrica - também poderá ganhar uns trocados com a aquisição de novas ações na companhia, que será feita com a sua emissão para os investidores.

A desestatização da Eletrobras será feita por meio de aumento do capital social da empresa, com oferta secundária de ações de propriedade da União ou de empresas controladas por ela direta ou indiretamente (como o BNDES e suas subsidiárias). O processo reduzirá a participação federal dos atuais 72% para, no máximo, 45% e deve movimentar um total de R$ 100 bilhões, conforme estimativas da Economia.

Foi o melhor presente, dado pelos brasileiros, para o ex-presidiário, no dia de seu casamento, embora não tenha sido de seu agrado que assim reagiu.

 “Sem uma Eletrobras pública, o Brasil perde boa parte da sua soberania e segurança energética. As contas de luz devem ficar ainda mais caras. Só que quem não sabe governar tenta vender empresas estratégicas, ainda mais correndo para vender em liquidação”, escreveu o petista pela manhã em seu Twitter.

O que o descondenado não menciona, entretanto, é que o próprio PT, durante 13 anos, preparou o terreno para que a privatização ocorresse anos após suas gestões. 

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