O novo ministro das Minas e Energia, Adolfo Sachsida, fez um dos pronunciamentos mais atualizados já vistos no atual governo e no novo século em que vivemos, em qualquer lugar do mundo. Muito diferente daqueles discursos que ainda estão prometendo o passado como tem feito o ex-presidiário Lula em seus - comícios de campanha fora do calendário eleitoral - não observados pelo TSE, que se tornou o seu maior cabo eleitoral, segundo pronunciamentos recentes de seus ministros, no Brasil e no exterior.
O ministro Sachsida afirmou que irá priorizar a privatização da Eletrobras e da Petrobras. Além disso, Sachsida disse que pretende incluir a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), estatal responsável por gerir os contratos da União no pré-sal, no Programa Nacional de Desestatização (PND).
"Meu primeiro ato como ministro de Minas e Energia é solicitar ao ministro Paulo Guedes, presidente do conselho do PPI, que leve ao conselho a inclusão da PPSA no PND para avaliar as alternativas para a sua desestatização. Ainda como parte do meu primeiro ato, solicito também o início dos estudos tendentes à proposição das alterações legislativas necessárias à desestatização da Petrobras", afirmou Sachsida nesta noite.
[ ... ] "Deixo claro que essa meta, esse objetivo e esse norte foram expressamente apoiados pelo presidente Bolsonaro. Tudo o que estou falando tem 100% de aval do presidente da República", disse o novo ministro..
Com doutorado em Economia pela Universidade de Brasília (UnB) e pós-doutorado pela Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, Sachsida lecionou na Universidade do Texas. É também advogado, com estudos na área de Direito Tributário, e técnico de Planejamento e Pesquisa da Carreira Pública pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Tem experiência em Macroeconomia e é autor de publicações sobre política econômica, monetária e fiscal, avaliação de políticas públicas e tributação.
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