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21 maio 2022

SOPRO DE ESPERANÇA

O presidente Jair Bolsonaro em seu encontro com Elon Musk, durante o seu discurso, além de abordar a Internet como apoio à educação na região amazônica e a conservação de sua floresta, disse que o empresário pode ser chamado de “mito da liberdade” e chamou de “sopro da esperança” a recente compra do Twitter pelo bilionário.

“ ... Mas o mais importante da presença dele é imaterial, hoje em dia poderíamos chamá-lo de ‘mito da liberdade’. É aquilo que nos fará falta para qualquer coisa que, por ventura, possamos pensar para o futuro. O exemplo que nos deu há poucos dias, quando se anunciou a compra do Twitter, para nós aqui foi um sopro de esperança. O mundo todo passa por pessoas que têm vontade de roubar essa liberdade de nós. E a liberdade é a semente para o futuro."


Obviamente, o presidente Bolsonaro estava querendo salientar que, ao comprar o Twitter, Musk se distancia da minoria engajada (facções) que hoje governa os EUA: os titãs do capital woke, e acima de tudo das Big Techs, que lideram as mais poderosas corporações da história, compondo o que se pode denominar de Estado-Leviatã, e que busca estender sua influência sobre toda a humanidade.

Se duvida disso, preste atenção ao ataque que esse grupo tem feito contra a liberdade de expressão, através do bloqueio - de redes sociais e de outros canais - das pessoas identificadas com o mundo conservador, incluindo até chefes de nações.

As empresas de tecnologia, juntamente com velhos grupos de comunicação e até com instituições governamentais, têm acumulado poder e agido como censores em direção a um mundo sem liberdade, com o objetivo de refazer nossa sociedade à sua imagem. Esse é o legado do progressismo corporativo.

Mas esse não precisa ser o nosso futuro. Precisamos recuperar o sentido da República e dos homens comuns. Ainda não é tarde demais para torná-la novamente real.


PS.: Convido o leitor a fazer uma reflexão sobre lembranças de notícias oriundas da visita do Musk ao Brasil. O assunto acima, propositadamente não recebeu a atenção da velha mídia militante, o denominado consórcio.

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