Leio agora há pouco, na coluna do Cláudio Humberto, publicada no primeiro segundo desta madrugada do dia 18 de fevereiro, que a corrupção no governo Lula continua sendo investigada nos EUA, poucos dias após a viagem do ex-condenado ao país americano.
Hoje, a longa distância existente entre os dois países, EUA e Brasil, pode ser avaliada ao se ler o segundo parágrafo da coluna transcrita a seguir.
Poucos dias após a visita de Lula (PT), o Departamento de Justiça do governo Joe Biden e o FBI anunciaram a abertura de investigação de um esquema de corrupção (pagamento de suborno e lavagem de dinheiro) envolvendo empresa americana e funcionários da Petrobras, durante os governos Lula, Dilma e Temer.
Se no Brasil o Supremo Tribunal Federal (STF) “descondenou” e viabilizou sua candidatura presidencial, nos EUA toda corrupção é punida com rigor, aplicando-se a Lei Anticorrupção contra empresas americanas que atuam de forma desonesta no exterior.
Documentos judiciais apontam que Glenn Oztemel e o ítalo-brasileiro Eduardo Innecco pagaram propina para obter contratos na Petrobras. A dupla representa empresas que atuam na comercialização de petróleo e gás, e deitaram e rolaram na ladroagem petista.
Os pagamentos de propina eram “disfarçados como supostas taxas de consultoria e comissões”, disse o Departamento de Justiça. Os envolvidos usaram linguagem codificada para se referir a subornos, nomes fictícios e aplicativos de mensagens criptografadas, diz o DOJ.
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