O Brasil enviou os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Marina Silva (Meio Ambiente) — cada governo oferece o que tem (Revista Oeste, Edição 148, 20/01/2023).
As falas da dupla de ministros, em painéis distintos, foram assustadoras. Marina afirmou que metade da população brasileira passa fome — algo como 120 milhões de pessoas, ou um Japão inteiro. Como nenhuma “agência de checagem” se manifestou até agora e nem ela explicou de onde tirou esse número, parece ser mais uma daquelas “narrativas do bem” — que colam simplesmente porque foram ditas por “seres humanos seletos”, ainda que não tenham respaldo na realidade.
Fernando Haddad foi à Suíça pregar o boicote a empresas que não estejam enquadradas na cartilha ideológica da esquerda. Um espectador desavisado pode ter estranhado por que o ministro da Fazenda quer quebrar algumas empresas nacionais, que oferecem postos de trabalho, pagam impostos e injetam dinheiro na economia? Tampouco a fala causou espanto à maioria das redações brasileiras.
É tudo isso, e muito mais — e o conjunto da obra, com três semanas de governo Lula, é de terra arrasada, com mais arraso pela frente e a construção diária de um futuro sem esperança.
O Brasil não vai viver durante anos a fio de discurso, de cara feia ou de eliminação das liberdades; vai cobrar resultados de Lula, e Lula armou um governo com gente incapaz de produzir resultados.
Enquanto os citados acima envergonhavam o Brasil com seus pronunciamentos, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, celebrou os 38 encontros que realizou durante o período que permaneceu em Davos. E afirmou: “Essas ideias vão virar ação, vão virar transformação”, garantiu.
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