"Alguns chegam a acreditar que fazemos parte de uma conspiração secreta que trabalha contra os melhores interesses do EUA, caracterizando a minha família e a mim como "internacionalistas", e de conspirar com outros em todo o mundo para formar uma estrutura econômica e uma política global mais integrada - um mundo, se preferir assim. Se essa é a acusação,
eu sou culpado, e me orgulho disso."
Foi pensando nisso que o mega-investidor globalista George Soros fundou a Open Society, da qual faz parte a centralização da opinião, a concretização do velho sonho dos intelectuais e capitalistas, que desde o final do século XIX chamavam a atenção para a tamanha imprudência de se deixar os rumos globais para as bocas famintas e imprevisíveis das massas alienadas. Em 1922, Walter Lippmann já recomendava: "as opiniões devem ser organizadas para a imprensa e não pela imprensa". Tais grupos sabem muito bem que o povo não ficaria contente em saber que estão planejando o seu futuro sem o seu consentimento.
Criada em 1984, a Open Society defende bandeiras como a liberação das drogas, o desarmamento, a legalização do aborto e a libertação de presos considerados “não violentos”. Alexander Soros sucedeu ao pai na Open Society, em setembro de 2021.
Entre as ONGs brasileiras que receberam recursos de Soros, a maior beneficiada foi o Instituto Clima e Sociedade: US$ 1,5 milhão.
Em Davos, no Fórum Econômico Mundial, a ministra Marina Silva reuniu-se com Alexander Soros. Fiel a filosofia do pai, Alexander deu, nas entrelinhas, o seu recado: “O desenvolvimento da floresta em pé na Amazônia beneficiará aqueles que vivem lá, e é crucial para o futuro do nosso planeta”.
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