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22 outubro 2024

Precisamos de um Milei no Brasil


O governo de Javier Milei tem implementado medidas fiscais rigorosas, que receberam elogios de instituições internacionais, mas essas ações provocaram protestos internos, especialmente devido aos cortes na área de educação. 

Em matéria produzida com o auxilio de IA, os investimentos em educação pública sofreram significativa redução nos recursos destinados a escolas e universidades em 2024. Milei, ao criticar a universidade pública, afirmou que ela beneficia apenas os filhos das classes mais altas.


O pronunciamento de Milei nos fez relembrar um pronunciamento similar ocorrido no Brasil em 2021, pelo então ministro Paulo Guedes, na Câmara dos Deputados. Em sua fala, Guedes tentou justificar os congelamentos de gastos na pasta de educação e criticou algumas despesas obrigatórias que “complicam” os repasses financeiros. Entre elas, citou o funcionalismo público. O ministro afirmou que “quase metade” desses funcionários no país fazem parte do Ministério da Educação (MEC).

“MEC tem quase metade do funcionalismo público federal. Mas por que estamos no último lugar do PISA?”, indagou Guedes, referindo a qualidade atual da educação no Brasil ao compará-la com as existentes em outros países.

Em 2022, o Brasil ficou em 65º lugar na avaliação de matemática, próximo de países como a Jamaica, Argentina e Colômbia. A pontuação brasileira foi de 379 pontos, 93 pontos abaixo da média da OCDE (472 pontos)

Igualmente elaborado pela OCDE, o Brasil, em 2023, também ocupou a lanterna, amargando a 39ª posição entre os 41 países-membros da organização.

Contudo, no Brasil nada disso tem sido por acaso. É apenas o resultado da antiga estratégia de se implantar o comunismo em um país. A partir de 1995, FHC tornou-se presidente do Brasil e começou a por em prática os métodos de desconstrução dos valores estabelecidos na sociedade brasileira e a fomentar o crescimento socialista no País usando para isto o MEC.

Esta oportunidade surgiu com os dois comunistas - FHC e Lula, ao firmarem "Pacto de Princeton", um combinado de uma falsa oposição e da aplicação dos métodos de doutrinação de Gramsci, feito por Lula e FHC, ocorrido em janeiro de 1993 na cidade de Princeton, EUA. No Pacto, Lula representando o Foro de São Paulo que fomenta o socialismo comunista na América Latina e FHC representando a Diálogo Interamericano ligada ao Partido Democrata americano com pele socialista-fabiano.


No Pacto, Lula e FHC demonstraram para a grande imprensa que eram adversários, adotando os ideais da política das tesouras, de Lênin, como única solução para implantar o socialismo-comunismo no Brasil. Forjaram uma falsa oposição para culminar com o grande projeto de instalação do socialismo em toda a América Latina. Desta forma, qualquer um dos dois que fosse eleito pelo voto democrático, estava comprometido com os ditames socialistas em toda a extensão da América Latina, objeto do Foro de São Paulo.

Além de forjar uma falsa oposição, o Pacto tinha como objetivo (do globalismo): a participação de revolucionários comunistas de 1964 nas eleições, bem como o controle populacional através do estímulo de uniões homossexuais, legalização do aborto, enfraquecimento da Igreja Católica para se prevenir de reações contrárias aos projetos estabelecidos, e também o enfraquecimento das Forças Armadas.

De 2003 a 2010 e demais anos de governo do PT, foi a vez de Lula ganhar, período esse onde aparelhou todas as instituições, investiu bilhões em nações socialistas e forjou pesado na implantação das disciplinas que compõem o marxismo cultural, colocando classes contra classes e pulverizando a discórdia entre pobre e rico, negro e branco, sulista e nortista, homossexual e heterossexual, filho e pai, sociedade civil e polícia. Apoiou a ideologia de gênero, incentivou a corrente feminista, buscou meios para legalizar o aborto, incentivou à promiscuidade e a impunidade, desarmou a população contra resposta do referendo de 2005, sucateou as Forças Armadas, investiu em ONGs trapaceiras que defendem os ideais do globalismo-comunismo e nos artistas consagrados através da Lei Rouanet para se aproveitar do público seguidor dos mesmos no sentido que eles ajudassem falar bem do sistema.

Enfim, concederam todo tipo de incentivo para quem fosse convincente aos ideais marxistas e gramsciano, incluindo para isso a autorização para implantação de escolas de todos os níveis pelo MST e em tantos outros organismos que levantassem a bandeira de luta para destruir o capitalismo e implantar o decadente sistema socialista em nosso País.

O que está acontecendo agora no Brasil é só a continuidade de implantação de toda essa estratégia. 

Precisamos de um Milei no Brasil.


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