Visita do Maduro
Lula recepcionou o ditador venezuelano Nicolás Maduro no Palácio do Planalto. Durante o seu discurso, Lula citou uma integração cooperativa entre as forças armadas dos dois países para combate ao narcotráfico. Seria cômico se não fosse trágico: Lula disse isso ao lado do chefe do Cartel dos Sóis ("Cartel de los Soles"), grupo narcotraficante que opera dentro das forças armadas venezuelanas e é responsável pelo escoamento de 25% de toda a cocaína produzida no mundo.
De cinco em cinco minutos, o venezuelano ouvia de Lula: “Apresente a tua narrativa, Maduro”. O visitante mentia: tudo vai bem por lá. Lula não conseguiu ressuscitar a Unasul e deixar Maduro melhor no retrato dos governantes sul-americanos. O Congresso Nacional e os presidentes do Uruguai e do Chile condenaram as atitudes e as falas de Lula.
O carro popular
O “carro popular” do governo Lula é tudo o que pode existir de mais atrasado em qualquer proposta de “política industrial”. E isto num contexto em que Lula e Alckmin, falam de uma “política de neo-industrialização” para o Brasil. E acredite se quiser, Lula fala em “trocar tecnologia” com a Venezuela — isso mesmo, a Venezuela, que não consegue produzir um parafuso de rosca, numa época em que a indústria mundial fala em nanociência, robôs e inteligência artificial. É isso, na prática, que produz a “política econômica com preocupação social” do governo Lula — atraso direto na veia, com os “pobres” servindo de biombo para a promoção de interesses privados dos amigos, e dos amigos dos amigos.
Nomeação de Zanin
Lula, em mais um truque, veja neste vídeo, confirmou a indicação de Cristiano Zanin para o STF. “Todos esperavam que indicássemos o Zanin. Não só pelo papel que teve na minha defesa, mas simplesmente porque acho que Zanin se transformará num grande ministro da Suprema Corte”, disse Lula.
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