Nova Ordem Mundial (NOM), que diabo é isso? Basicamente, é a entrega a organizações internacionais de decisões que devem ser tomadas pelo governo de um país, no caso do Brasil, por via dos seus Três Poderes.
A NOM prega e deseja estabelecer uma governança global para o mundo - sem a participação (voto) popular - sob um modelo desenhado por um conjunto de megabilionários e de megaburocratas que passarão a dar ordens de como o mundo deverá ser em Nova York, Bruxelas ou Brasilia: você tem de fazer isso, você tem de fazer aquilo, porque seu país não tem capacidade para governar a si próprio.
No Brasil há adeptos desse modelo e que bajulam e recebem gorjetas desses megas ... para repetirem discursos pré-fabricados e criticarem os seus opositores, sob os aplausos da esquerda mundial - comunismo e globalismo sempre estiveram juntos - Tais figuras passaram os últimos quatro anos criticando o Bolsonaro pela defesa que fazia do território brasileiro, em especial da Região Amazônica.
Após a virada do ano, nomeado o novo presidente da República, este, em menos de cinco meses de governo, disse que “a Amazônia não é só nossa” – e se não é só dos brasileiros, é de mais gente. De quem, então? Da “governança global”?
Lula propôs ao presidente dos EUA, Joe Biden, criar um “Fórum Internacional”, que supostamente servirá para legislar sobre o território da Amazônia, que é vista como a chave para a “internacionalização” de uma área do Brasil – que contém reservas de minérios, aquíferos, petróleo e gás.
Lula é o primeiro presidente brasileiro a defender em público posições entreguistas tão claras e reclamar que o Congresso se recusa a aprovar os seus acordos internacionais porque a maioria do povo brasileiro, de quem a Câmara e o Senado são os únicos representantes legítimos para a adoção de leis, não quer esses acordos.
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