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12 julho 2021

EU AVISEI

A esquerda NUNCA vai lutar por LIBERDADE. A esquerda é um mal a ser combatido com todas as nossas forças

Neste fim de semana foram publicadas reportagens sobre a miséria e a pobreza na América Latina, entre elas as da Argentina e da Venezuela, países estes que já frequentaram a lista das melhores economias do mundo no século passado.

No final da tarde e durante a noite do domingo (11), as redes sociais foram invadidas com notícias sobre as extensas manifestações que ocorreram em Cuba, durante o decorrer do dia, que obrigaram o ditador cubano a fazer um pronunciamento em cadeia nacional convocando os revolucionários comunistas para defenderem sua ditadura.

Encontramos, em comum - em todos esses países - a implementação da cartilha esquerdista/comunista/populista. Também comum nos comentários da escória esquerdista de que toda essa situação degradante neles encontradas,  é decorrente do imperialismo americano na Região, como afirmou, recentemente, o ex-presidiário Lula, durante sua entrevista à emissora chinesa Guancha nesta quinta-feira (8)  “Os americanos não aceitam em hipótese alguma que na América do Sul algum país tenha protagonismo” e os EUA “têm medo de perder a primazia de xerife do mundo”.

Infelizmente, a população de todos esses países estão pagando pelo que acreditaram num discurso mentiroso de justiça social sob a denominação de "revolução do proletariado", mas todos nós já conhecemos o seu resultado: Justiça social pra mim, fome e miséria para o povo.

Aqui no Brasil estivemos muito próximo da implementação da dita "revolução do proletariado". Em 1964, os nossos militares nos salvaram na undécima hora, mas, posteriormente, cometeram um grande erro: terem deixado a semente maligna viva. Ela renasceu e hoje domina os meios de comunicação, as escolas, as universidades e até o STF. Cabe a nós, de forma urgente, neste momento, corrigir definitivamente esse erro. "A esquerda NUNCA vai lutar por LIBERDADE. A esquerda é um mal a ser combatido com todas as nossas forças ", autor desconhecido.

Mundo afora há lições nesse sentido. Vamos relembrar duas delas.

Nos anos 80, Lech Walessa, então presidente do sindicato Solidariedade, na Polônia, não aceitou ser comparado ao ex-presidiário Lula. A mídia quis saber porque ele também não recebia Lula, ao que respondeu:

“Lula representa tudo aquilo que combatemos. Nós poloneses passamos o inferno na mão de Stálin e sonhamos com a liberdade.

Lula vive em um país democrático e sonha em escravizá-lo. Não estou aqui para agradar os seguidores de Lula e sim para mostrar a diferença entre um sindicalista que luta por liberdade e outro ávido pelo poder!"

Os brasileiros não aprenderam essa lição. Ou até aprenderam por um certo tempo, por três eleições seguidas, 1989, 1994 e 1998, perdidas por Lula. Em 2002 se esqueceram do que disse Walessa. Ou já foram as nossas urnas eletrônicas que o elegeu?

A segunda lição também tem origem nos países que faziam parte da URSS. Em 23 de agosto de 1989, cerca de 2 milhões de pessoas da Letônia, da Estônia e da Lituânia formaram uma corrente humana - 600 km - que juntou os 3 países para mostrar ao mundo seu desejo de se livrar da União Soviética e do comunismo que só trazia, como já dissemos acima, miséria e pobreza.

EU AVISEI!


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