Neste domingo (18), logo após o presidente Bolsonaro afirmar que só Deus poderá tirá-lo do cargo que ocupa, o embaixador chinês publicou em seu Twitter: " Quem é Deus? O Povo é Deus, é o povo que faz a história e determina a história".
O embaixador avançou o sinal no exercício de suas funções no Brasil. Uma afronta ao País, ao Presidente e aos brasileiros cristãos.
O embaixador atingiu as crenças da imensa maioria da população brasileira, fez uma afirmação que soa absurda e hipócrita para quem conhece o comunismo chinês e a situação das religiões no país e no Tibet.
O mundo sabe que o embaixador mente. Na China não foi o povo que determinou a sua história, pelo menos nos últimos 100 anos.
Ao contrário, no final da década de 1950, 45 milhões de chineses morreram como resultado do maior experimento socialista da história, o chamado “Grande Salto Adiante”, iniciado por Mao.
A China até hoje mantém essa tradição, continua prendendo suspeitos sem julgamento em instalações secretas. É tudo o que não devemos ser, nos conta Rodrigo Silva, fundador do Spotiniks, em uma thread no seu twitter. No Brasil, já demos prova disto em diversos momentos.
Já passou da hora do cancelamento do embaixador, de seu agrément (aprovação dada por um Estado à designação, para atuar em seu território, de representante diplomático estrangeiro), e declará-lo persona non grata.
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